Boca Juniors pede suspensão da final da Libertadores
SÃO PAULO, 25 NOV (ANSA) - O Boca Juniors pediu neste domingo (25) à Conmebol a suspensão da segunda partida da final da Copa Libertadores da América, prevista para começar às 18h (horário de Brasília), e punições ao River Plate por causa dos incidentes do último sábado (24).
Em uma nota oficial, o clube xeneize disse que não há "igualdade de condições" para a realização do jogo, tal como havia sido acordado entre os presidentes dos dois clubes e da Conmebol antes da confirmação do adiamento para este domingo.
"Após os atos de violência sofridos nas imediações do estádio [Monumental de Núñez], de ter constatado a gravidade dos mesmos e as consequências que geraram no elenco, o Boca considera que essas condições não estão dadas e solicita a suspensão da partida, bem como a aplicação das sanções correspondentes previstas no Artigo 18", diz o comunicado.
O artigo 18 do regulamento disciplinar da Conmebol prevê punições que vão de simples advertência até a desqualificação de uma equipe por infrações às normas da entidade.
O Boca tenta usar o precedente de 2015, quando foi excluído da Libertadores após jogadores do River Plate terem sido atacados com spray de pimenta dentro de La Bombonera. A Conmebol ainda não se pronunciou sobre o pedido xeneize, e a segunda partida da final continua prevista para este domingo.
Se o jogo for suspenso ou adiado, provavelmente não poderá acontecer na semana que vem, quando Buenos Aires receberá a cúpula do G20, evento que exigirá um esquema de segurança reforçado na capital argentina.
Confusão - O ônibus do Boca foi apedrejado pela torcida do River nos arredores do Monumental de Núñez, e dois jogadores acabaram feridos, incluindo o capitão Pablo Pérez, atingido no olho por estilhaços de uma janela.
Outros atletas foram afetados por gás de pimenta, usado pela polícia para tentar conter os torcedores. A Conmebol só anunciou o adiamento da partida para este domingo às 20h30, sendo que o jogo estava marcado para as 18h.
O atacante Carlos Tévez, um dos principais ídolos do Boca, afirmou publicamente que o clube não deveria ir a campo. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em uma nota oficial, o clube xeneize disse que não há "igualdade de condições" para a realização do jogo, tal como havia sido acordado entre os presidentes dos dois clubes e da Conmebol antes da confirmação do adiamento para este domingo.
"Após os atos de violência sofridos nas imediações do estádio [Monumental de Núñez], de ter constatado a gravidade dos mesmos e as consequências que geraram no elenco, o Boca considera que essas condições não estão dadas e solicita a suspensão da partida, bem como a aplicação das sanções correspondentes previstas no Artigo 18", diz o comunicado.
O artigo 18 do regulamento disciplinar da Conmebol prevê punições que vão de simples advertência até a desqualificação de uma equipe por infrações às normas da entidade.
O Boca tenta usar o precedente de 2015, quando foi excluído da Libertadores após jogadores do River Plate terem sido atacados com spray de pimenta dentro de La Bombonera. A Conmebol ainda não se pronunciou sobre o pedido xeneize, e a segunda partida da final continua prevista para este domingo.
Se o jogo for suspenso ou adiado, provavelmente não poderá acontecer na semana que vem, quando Buenos Aires receberá a cúpula do G20, evento que exigirá um esquema de segurança reforçado na capital argentina.
Confusão - O ônibus do Boca foi apedrejado pela torcida do River nos arredores do Monumental de Núñez, e dois jogadores acabaram feridos, incluindo o capitão Pablo Pérez, atingido no olho por estilhaços de uma janela.
Outros atletas foram afetados por gás de pimenta, usado pela polícia para tentar conter os torcedores. A Conmebol só anunciou o adiamento da partida para este domingo às 20h30, sendo que o jogo estava marcado para as 18h.
O atacante Carlos Tévez, um dos principais ídolos do Boca, afirmou publicamente que o clube não deveria ir a campo. (ANSA)
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