Bolsonaro indica Gustavo Canuto para Desenvolvimento Regional
SÃO PAULO, 28 NOV (ANSA) - O presidente eleito Jair Bolsonaro anunciou nesta quarta-feira (28) a criação do ministério do Desenvolvimento Regional, que será comandado pelo atual servidor do ministério do Planejamento, Gustavo Henrique Rigodanzo Canuto.
A informação foi confirmada por meio de publicação no Twitter.
Segundo Bolsonaro, Canuto, que também é secretário-executivo da Integração Nacional, "tem ampla experiência".
A nova pasta reunirá os atuais ministérios das Cidades e da Integração Nacional. Canuto é o 17º nome confirmado pelo presidente eleito para seu futuro governo. Bolsonaro já anunciou: Paulo Guedes, na Economia; Onyx Lorenzoni, na Casa Civil; Sérgio Moro, na Justiça e Segurança Pública; o general Augusto Heleno, na Segurança Institucional; o general Fernando Azevedo, na Defesa; o tenente-coronel Marcos Pontes, na Ciência e Tecnologia; Tereza Cristina, na Agricultura; Ernesto Araújo, nas Relações Exteriores; o colombiano Ricardo Vélez Rodríguez, na Educação; Gustavo Bebianno, na Secretaria-Geral da Presidência; e Luiz Henrique Mandetta, na Saúde.
Além deles, há também o Roberto Campos Neto, no Banco Central; Wagner Rosário, na Transparência e CGU; André Luiz de Almeida Mendonça, na Advocacia Geral da União; o general Carlos Alberto dos Santos Cruz , na Secretaria de Governo; e Tarcísio Freitas para Infraestrutura. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A informação foi confirmada por meio de publicação no Twitter.
Segundo Bolsonaro, Canuto, que também é secretário-executivo da Integração Nacional, "tem ampla experiência".
A nova pasta reunirá os atuais ministérios das Cidades e da Integração Nacional. Canuto é o 17º nome confirmado pelo presidente eleito para seu futuro governo. Bolsonaro já anunciou: Paulo Guedes, na Economia; Onyx Lorenzoni, na Casa Civil; Sérgio Moro, na Justiça e Segurança Pública; o general Augusto Heleno, na Segurança Institucional; o general Fernando Azevedo, na Defesa; o tenente-coronel Marcos Pontes, na Ciência e Tecnologia; Tereza Cristina, na Agricultura; Ernesto Araújo, nas Relações Exteriores; o colombiano Ricardo Vélez Rodríguez, na Educação; Gustavo Bebianno, na Secretaria-Geral da Presidência; e Luiz Henrique Mandetta, na Saúde.
Além deles, há também o Roberto Campos Neto, no Banco Central; Wagner Rosário, na Transparência e CGU; André Luiz de Almeida Mendonça, na Advocacia Geral da União; o general Carlos Alberto dos Santos Cruz , na Secretaria de Governo; e Tarcísio Freitas para Infraestrutura. (ANSA)
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