Governo brasileiro estuda trocar diretoria da Vale
SÃO PAULO, 29 JAN (ANSA) - O porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros, confirmou que o governo federal estuda a possibilidade de trocar a diretoria da Vale, após a tragédia em Brumadinho, Minas Gerais.
"Estudos estão sendo aprofundados para que a decisão seja tomada adequadamente e naturalmente dentro dos ditames legais que regem o nosso dia a dia", disse Barros, em São Paulo.
Mais cedo, ontem, o presidente em exercício, Hamilton Mourão, disse que não tinha certeza se uma recomendação de afastamento poderia ser feita pelo Poder Executivo, mas garantiu que o tema está sendo analisado.
A possibilidade vem com o fato do governo brasileiro deter a "golden share" da empresa, o que poderia permitir a convocação da reunião do conselho. Uma barragem de rejeitos minerais da Vale na Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, Minas Gerais, rompeu na última sexta-feira (25), causando uma das maiores tragédias ambientais e humanas da história do Brasil. Hoje, as equipes do Corpo de Bombeiros entram no quinto dia de buscas, com um balanço de 65 mortos e 279 desaparecidos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Estudos estão sendo aprofundados para que a decisão seja tomada adequadamente e naturalmente dentro dos ditames legais que regem o nosso dia a dia", disse Barros, em São Paulo.
Mais cedo, ontem, o presidente em exercício, Hamilton Mourão, disse que não tinha certeza se uma recomendação de afastamento poderia ser feita pelo Poder Executivo, mas garantiu que o tema está sendo analisado.
A possibilidade vem com o fato do governo brasileiro deter a "golden share" da empresa, o que poderia permitir a convocação da reunião do conselho. Uma barragem de rejeitos minerais da Vale na Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, Minas Gerais, rompeu na última sexta-feira (25), causando uma das maiores tragédias ambientais e humanas da história do Brasil. Hoje, as equipes do Corpo de Bombeiros entram no quinto dia de buscas, com um balanço de 65 mortos e 279 desaparecidos. (ANSA)
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