Neymar é investigado por vazamento de fotos íntimas
SÃO PAULO, 2 JUN (ANSA) - A Polícia Civil do Rio de Janeiro iniciou neste domingo(2) uma investigação contra o craque Neymar para apurar um vazamento de fotos íntimas da suposta vítima de estupro.
A Delegacia de Repressão de Crimes de Informática é responsável por analisar o caso. Ontem (1), Neymar se defendeu da acusação de estupro com um vídeo publicado em sua conta no Instagram. Após declarar sua inocência, o atacante da seleção brasileira exibiu supostas conversas entre ele a mulher realizadas pelo aplicativo de mensagens WhatsApp. Durante o diálogo aparecem fotos dela nua ou seminua. As imagens foram divulgadas borradas.
No entanto, de acordo com o artigo 218-C do Código Penal brasileiro, " trocar, oferecer, transmitir, disponibilizar, vender ou expor à venda, distribuir ou divulgar por qualquer meio, sem o consentimento da vítima, cena de sexo, nudez ou pornografia" é considerado crime. O ato criminoso tem como pena prevista a reclusão de um a cinco anos de prisão, podendo ser aumentada de um a dois terços. Neymar foi acusado de estuprar uma brasileira, cuja identidade não foi revelada, no último dia 15 de maio no hotel Sofitel Paris. De acordo com a denúncia, o jogador estava embriagado e teria forçado a mulher a ter relações sexuais. Ele nega a acusação.
Mais cedo, a Polícia Civil de Teresópolis foi até a Granja Comary. O delegado Bruno Gilaberte, da 110ª DP, e um inspetor de polícia foram recebidos pelo administrador da concentração e o chefe de segurança da CBF. Os dois informaram que Neymar não estava no CT.
Pouco depois, o atacante desembarcou na concentração em seu helicóptero ao lado de Thiago Silva, Daniel Alves e Arthur.
O jogador será intimado a depor, assim como a mulher que o acusou de estupro. Os dois ainda terão os celulares periciados pelas autoridades.
Em nota oficial, a assessoria de Neymar repudiou a denúncia e afirmou que os advogados já estão tomando as devidas providências.
"Apesar de ter ficado surpreso com a notícia, os fatos já eram de conhecimento do Atleta e do seu estafe, tendo em vista que há poucos dias foi vítima de tentativa de extorsão, praticada por um advogado da cidade de São Paulo, que, segundo a sua versão, representava os interesses da suposta vítima", diz o texto.
(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A Delegacia de Repressão de Crimes de Informática é responsável por analisar o caso. Ontem (1), Neymar se defendeu da acusação de estupro com um vídeo publicado em sua conta no Instagram. Após declarar sua inocência, o atacante da seleção brasileira exibiu supostas conversas entre ele a mulher realizadas pelo aplicativo de mensagens WhatsApp. Durante o diálogo aparecem fotos dela nua ou seminua. As imagens foram divulgadas borradas.
No entanto, de acordo com o artigo 218-C do Código Penal brasileiro, " trocar, oferecer, transmitir, disponibilizar, vender ou expor à venda, distribuir ou divulgar por qualquer meio, sem o consentimento da vítima, cena de sexo, nudez ou pornografia" é considerado crime. O ato criminoso tem como pena prevista a reclusão de um a cinco anos de prisão, podendo ser aumentada de um a dois terços. Neymar foi acusado de estuprar uma brasileira, cuja identidade não foi revelada, no último dia 15 de maio no hotel Sofitel Paris. De acordo com a denúncia, o jogador estava embriagado e teria forçado a mulher a ter relações sexuais. Ele nega a acusação.
Mais cedo, a Polícia Civil de Teresópolis foi até a Granja Comary. O delegado Bruno Gilaberte, da 110ª DP, e um inspetor de polícia foram recebidos pelo administrador da concentração e o chefe de segurança da CBF. Os dois informaram que Neymar não estava no CT.
Pouco depois, o atacante desembarcou na concentração em seu helicóptero ao lado de Thiago Silva, Daniel Alves e Arthur.
O jogador será intimado a depor, assim como a mulher que o acusou de estupro. Os dois ainda terão os celulares periciados pelas autoridades.
Em nota oficial, a assessoria de Neymar repudiou a denúncia e afirmou que os advogados já estão tomando as devidas providências.
"Apesar de ter ficado surpreso com a notícia, os fatos já eram de conhecimento do Atleta e do seu estafe, tendo em vista que há poucos dias foi vítima de tentativa de extorsão, praticada por um advogado da cidade de São Paulo, que, segundo a sua versão, representava os interesses da suposta vítima", diz o texto.
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