Milhares de estudantes fazem "Greve Mundial Pelo Clima"
ROMA, 20 SET (ANSA) - Milhares de jovens e estudantes participam nesta sexta-feira (20) de uma paralisação global em defesa do meio ambiente que ocorre em 150 países. Ao todo, há 4.638 protestos agendados, em uma campanha intitulada "Greve Mundial Pelo Clima", que começa hoje e vai até 27 de setembro. Os atos foram inspirados na campanha "Fridays For Future", da jovem ativista sueca Greta Thunberg, de 16 anos, e por ocasião da Cúpula para Ação Climática das Nações Unidas, programada para a próxima segunda-feira (23), em Nova York.
"Fotos incríveis da manifestação na Austrália pelo #climatestrike. Ainda é noite em Nova York, então, por favor, compartilhem o máximo de fotos que puderem da Ásia à Europa e à África", exaltou Greta Thunberg, em seu perfil no Twitter. A ativista liderará os protestos de hoje em Nova York.
Na Austrália, cerca de 300 mil pessoas se reuniram para protestar contra as mudanças climáticas e pedirem medidas concretas dos líderes mundiais pela preservação do meio ambiente. Também estavam agendados atos no Japão, Filipinas e Myanmar. "Trata-se de um movimento para ser apoiado com entusiasmo, porque tem em sua centralidade a vida, a possibilidade de futuro", comentou o presidente do Parlamento Europeu, o italiano David Sassoli. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Fotos incríveis da manifestação na Austrália pelo #climatestrike. Ainda é noite em Nova York, então, por favor, compartilhem o máximo de fotos que puderem da Ásia à Europa e à África", exaltou Greta Thunberg, em seu perfil no Twitter. A ativista liderará os protestos de hoje em Nova York.
Na Austrália, cerca de 300 mil pessoas se reuniram para protestar contra as mudanças climáticas e pedirem medidas concretas dos líderes mundiais pela preservação do meio ambiente. Também estavam agendados atos no Japão, Filipinas e Myanmar. "Trata-se de um movimento para ser apoiado com entusiasmo, porque tem em sua centralidade a vida, a possibilidade de futuro", comentou o presidente do Parlamento Europeu, o italiano David Sassoli. (ANSA)
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