Brasileiro Dalbert é alvo de racismo durante jogo na Itália
ROMA, 23 SET (ANSA)- O lateral-esquerdo Dalbert, da Fiorentina, foi alvo de um episódio de racismo durante uma partida disputada no domingo (22), pelo Campeonato Italiano.
O brasileiro, de 26 anos, sofreu com cantos ofensivos e preconceituosos entoados pela torcida do Atalanta no estádio Ennio Tardini, em Parma.
Dalbert alertou o árbitro da partida, Daniele Orsato, que decidiu interromper o jogo aos 31 minutos do primeiro tempo. Em seguida, o sistema sonoro do estádio alertou os torcedores sobre a proibição de atos desse tipo. Três minutos depois, a partida foi retomada e terminou empatada em 2 a 2.
Dalbert jogava na Inter de Milão desde 2017, mas, na temporada atual, está emprestado para a Fiorentina.
O episódio gerou ira do presidente da Fifa, o italiano Gianni Infantino. "O racismo é combatido com educação, condenando e discutindo o tema. Na Itália, a situação não melhorou, e isso é grave" disse.
De acordo com Infantino, é preciso "identificar os autores dos insultos e coloca-los para fora dos estádios". "Assim como na Inglaterra, precisa existir a certeza de uma condenação. Não temos que temer por condenar os racistas. Temos que combate-los até o fim", exaltou. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O brasileiro, de 26 anos, sofreu com cantos ofensivos e preconceituosos entoados pela torcida do Atalanta no estádio Ennio Tardini, em Parma.
Dalbert alertou o árbitro da partida, Daniele Orsato, que decidiu interromper o jogo aos 31 minutos do primeiro tempo. Em seguida, o sistema sonoro do estádio alertou os torcedores sobre a proibição de atos desse tipo. Três minutos depois, a partida foi retomada e terminou empatada em 2 a 2.
Dalbert jogava na Inter de Milão desde 2017, mas, na temporada atual, está emprestado para a Fiorentina.
O episódio gerou ira do presidente da Fifa, o italiano Gianni Infantino. "O racismo é combatido com educação, condenando e discutindo o tema. Na Itália, a situação não melhorou, e isso é grave" disse.
De acordo com Infantino, é preciso "identificar os autores dos insultos e coloca-los para fora dos estádios". "Assim como na Inglaterra, precisa existir a certeza de uma condenação. Não temos que temer por condenar os racistas. Temos que combate-los até o fim", exaltou. (ANSA)
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