Vialli é confirmado como novo chefe de delegação da Itália
ROMA, 11 OUT (ANSA) - Após desistir de comprar a Sampdoria, o ex-jogador Gianluca Vialli foi confirmado nesta sexta-feira (11) como o novo chefe de delegação da seleção italiana.
O ex-atleta assumirá a nova função em novembro e marcará o seu retorno à seleção italiana, desta vez comandada pelo seu grande amigo Roberto Mancini.
"Começando com Roberto, me sinto em boas mãos. Hoje estou aqui como embaixador dos voluntários da Eurocopa de 2020, nos próximos dias falaremos sobre como ampliar minha contribuição.
Espero estar aqui no próximo encontro, não como convidado, mas com uma função definida", disse Vialli.
De acordo com o ex-atacante de 55 anos, ele assumiria o cargo na Azzurra mesmo se tivesse adquirido a Sampdoria. Além disso, Vialli destacou que as negociações para comprar o clube genovês não foram para frente por causa do preço pedido pelo presidente, Massimo Ferrero.
"A negociação para a compra da Sampdoria falhou por uma razão muito simples: não encontramos um acordo sobre o preço. Não é culpa de ninguém, quem vende tem uma ideia, quem compra outra.
Ferrero fez um preço e não foi possível encontrar um ponto. Eu teria trabalhado com paixão, coragem e humildade para poder representar da melhor maneira o povo sampdoriano", esclareceu Vialli.
Segundo a imprensa italiana, Ferrero pretendia vender o clube por 100 milhões de euros. Já o consórcio CalcioInvest, liderado por Vialli, queria pagar 80 milhões de euros.
Vialli é um dos maiores ídolos da Sampdoria, clube onde atuou entre 1984 e 1992. Com a camisa do time da cidade de Gênova, o ex-atacante conquistou um Campeonato Italiano, três Copas da Itália e uma Supercopa da Itália. O ex-atleta ainda tem passagens por Cremonese, Juventus e Chelsea.
Já pela seleção italiana, Vialli coleciona 59 partidas e 16 gols. O ex-centroavante atuou nas Copas do Mundo de 1986 e 1990, bem como na Eurocopa de 1988.(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O ex-atleta assumirá a nova função em novembro e marcará o seu retorno à seleção italiana, desta vez comandada pelo seu grande amigo Roberto Mancini.
"Começando com Roberto, me sinto em boas mãos. Hoje estou aqui como embaixador dos voluntários da Eurocopa de 2020, nos próximos dias falaremos sobre como ampliar minha contribuição.
Espero estar aqui no próximo encontro, não como convidado, mas com uma função definida", disse Vialli.
De acordo com o ex-atacante de 55 anos, ele assumiria o cargo na Azzurra mesmo se tivesse adquirido a Sampdoria. Além disso, Vialli destacou que as negociações para comprar o clube genovês não foram para frente por causa do preço pedido pelo presidente, Massimo Ferrero.
"A negociação para a compra da Sampdoria falhou por uma razão muito simples: não encontramos um acordo sobre o preço. Não é culpa de ninguém, quem vende tem uma ideia, quem compra outra.
Ferrero fez um preço e não foi possível encontrar um ponto. Eu teria trabalhado com paixão, coragem e humildade para poder representar da melhor maneira o povo sampdoriano", esclareceu Vialli.
Segundo a imprensa italiana, Ferrero pretendia vender o clube por 100 milhões de euros. Já o consórcio CalcioInvest, liderado por Vialli, queria pagar 80 milhões de euros.
Vialli é um dos maiores ídolos da Sampdoria, clube onde atuou entre 1984 e 1992. Com a camisa do time da cidade de Gênova, o ex-atacante conquistou um Campeonato Italiano, três Copas da Itália e uma Supercopa da Itália. O ex-atleta ainda tem passagens por Cremonese, Juventus e Chelsea.
Já pela seleção italiana, Vialli coleciona 59 partidas e 16 gols. O ex-centroavante atuou nas Copas do Mundo de 1986 e 1990, bem como na Eurocopa de 1988.(ANSA)
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