Ofensiva da Turquia na Síria já gerou 275 mil deslocados
DAMASCO, 15 OUT (ANSA) - A ofensiva militar da Turquia no nordeste da Síria já gerou mais de 275 mil deslocados internos, segundo números divulgados nesta terça-feira (15) pelo governo de Rojava, a zona de administração autônoma controlada pelos curdos no país árabe.
De acordo com um comunicado, a cifra de pessoas obrigadas a fugir de casa inclui 70 mil menores de idade e diz respeito sobretudo a algumas áreas das províncias setentrionais de Raqqa e Hasakah.
Segundo as autoridades de Rojava, há muitos deslocados dormindo na rua ou em escolas por causa da falta de assistência humanitária, já que a maior parte das organizações internacionais deixou a região.
O governo local ainda apelou às Nações Unidas, à Liga Árabe e à União Europeia para que intervenham "imediatamente" para fornecer apoio médico e logístico aos curdos. A ofensiva turca começou na última quarta-feira (9), após os Estados Unidos terem anunciado a retirada de suas tropas do nordeste da Síria.
O objetivo de Ancara é encerrar o domínio dos curdos na fronteira entre os dois países e enviar milhões de refugiados sírios para a região. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com um comunicado, a cifra de pessoas obrigadas a fugir de casa inclui 70 mil menores de idade e diz respeito sobretudo a algumas áreas das províncias setentrionais de Raqqa e Hasakah.
Segundo as autoridades de Rojava, há muitos deslocados dormindo na rua ou em escolas por causa da falta de assistência humanitária, já que a maior parte das organizações internacionais deixou a região.
O governo local ainda apelou às Nações Unidas, à Liga Árabe e à União Europeia para que intervenham "imediatamente" para fornecer apoio médico e logístico aos curdos. A ofensiva turca começou na última quarta-feira (9), após os Estados Unidos terem anunciado a retirada de suas tropas do nordeste da Síria.
O objetivo de Ancara é encerrar o domínio dos curdos na fronteira entre os dois países e enviar milhões de refugiados sírios para a região. (ANSA)
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