Piñera revoga estado de emergência no Chile
SÃO PAULO, 28 OUT (ANSA) - O presidente do Chile, Sebastián Piñera, revogou neste domingo (27) o estado de emergência que estava em vigor no país havia quase 10 dias por causa dos protestos contra a desigualdade econômica.
Segundo o governo, o objetivo da medida é "contribuir para o Chile recuperar sua normalidade institucional". A suspensão do estado de emergência era uma exigência dos manifestantes, que também pedem a retirada das Forças Armadas das ruas e mais medidas sociais.
Os protestos começaram por causa do aumento do preço nas passagens de metrô em Santiago e da desigualdade social, que se reflete sobretudo nos aposentados, mas continuaram mesmo após o governo ter cancelado o reajuste tarifário.
Muitos manifestantes pedem a renúncia de Piñera, que chegou a dizer que o Chile estava "em guerra", mas depois pediu perdão e anunciou uma série de medidas sociais para acalmar a insatisfação do povo.
O pacote inclui renda mínima para os trabalhadores, aumento das aposentadorias dos mais pobres e redução do custo da política.
Quase 20 pessoas já morreram nas manifestações, e também há denúncias de abuso de poder por parte das forças de segurança.
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Segundo o governo, o objetivo da medida é "contribuir para o Chile recuperar sua normalidade institucional". A suspensão do estado de emergência era uma exigência dos manifestantes, que também pedem a retirada das Forças Armadas das ruas e mais medidas sociais.
Os protestos começaram por causa do aumento do preço nas passagens de metrô em Santiago e da desigualdade social, que se reflete sobretudo nos aposentados, mas continuaram mesmo após o governo ter cancelado o reajuste tarifário.
Muitos manifestantes pedem a renúncia de Piñera, que chegou a dizer que o Chile estava "em guerra", mas depois pediu perdão e anunciou uma série de medidas sociais para acalmar a insatisfação do povo.
O pacote inclui renda mínima para os trabalhadores, aumento das aposentadorias dos mais pobres e redução do custo da política.
Quase 20 pessoas já morreram nas manifestações, e também há denúncias de abuso de poder por parte das forças de segurança.
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