Acidente de Schumacher completa 6 anos envolto de mistério
ROMA, 29 DEZ (ANSA) - O acidente de esqui com o heptacampeão da Fórmula 1, o alemão Michael Schumacher, completa seis anos neste domingo (29), e o estado de saúde do ex-piloto ainda é mantido em segredo.
No dia 29 de dezembro de 2013, Schumacher se desequilibrou quando esquiava em uma pista de esqui em Méribel, no sul da França, e bateu a cabeça em uma rocha. O impacto gerou graves lesões cerebrais. Apesar disso, o maior campeão de F1 não deixou de lutar por sua vida.
A família, por sua vez, tenta manter seu estado de saúde em silêncio absoluto. Recentemente, no entanto, em uma das raras declarações públicas, sua esposa Corinna Betsch deu a entender que o alemão segue reagindo lentamente. Schumacher, que completará 51 anos no próximo dia 3 de janeiro, nunca mais foi visto em público. Após o acidente, ele ficou cerca de seis meses em coma no hospital de Grenoble. Depois, foi transferido para um hospital suíço em Lausanne e, em seguida, para sua mansão em Gland, na Suíça.
Desde então, sua família optou por continuar a longa e delicada reabilitação em casa com uma equipe de médicos, enfermeiros e terapeutas. Todos cientes de que as condições de saúde devem ser mantidas em sigilo absoluto. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
No dia 29 de dezembro de 2013, Schumacher se desequilibrou quando esquiava em uma pista de esqui em Méribel, no sul da França, e bateu a cabeça em uma rocha. O impacto gerou graves lesões cerebrais. Apesar disso, o maior campeão de F1 não deixou de lutar por sua vida.
A família, por sua vez, tenta manter seu estado de saúde em silêncio absoluto. Recentemente, no entanto, em uma das raras declarações públicas, sua esposa Corinna Betsch deu a entender que o alemão segue reagindo lentamente. Schumacher, que completará 51 anos no próximo dia 3 de janeiro, nunca mais foi visto em público. Após o acidente, ele ficou cerca de seis meses em coma no hospital de Grenoble. Depois, foi transferido para um hospital suíço em Lausanne e, em seguida, para sua mansão em Gland, na Suíça.
Desde então, sua família optou por continuar a longa e delicada reabilitação em casa com uma equipe de médicos, enfermeiros e terapeutas. Todos cientes de que as condições de saúde devem ser mantidas em sigilo absoluto. (ANSA)
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