China registra em 2019 menor taxa de natalidade desde 1949
ROMA, 17 JAN (ANSA) - O Gabinete Nacional de Estatísticas da China (GNE) revelou nesta sexta-feira (17) que o país registrou no ano de 2019 a menor taxa de natalidade desde 1949, quando a República Popular foi fundada.
Segundo dados do GNE, a taxa de natalidade na China, que é o país mais populoso do mundo, caiu para um novo recorde mínimo de 1,05%. O número poderá ser uma ameaça para a nação, que deverá enfrentar uma escassez de jovens trabalhadores nas próximas décadas. A quantidade de nascimentos caiu pelo terceiro ano seguido.
Em um relatório divulgado em 2019 por uma unidade de estatísticas do governo da China, apontou que a população do país entrará em um declínio "imparável".
No total, nasceram 14,65 milhões de bebês na China, 580 mil a menos do que o registrado em 2018, quando a taxa já havia sido a menor desde 1961. No ano passado, a quantidade de nascimentos atingiu 10,48 a cada mil pessoas Em busca de evitar uma crise demográfica, a China aboliu em janeiro de 2016 a política do filho único, permitindo que as famílias pudessem ter dois filhos. No entanto, a mudança não vem surtindo efeito, já que a taxa de natalidade da nação vem registrando consecutivos declínios desde 2017.
De acordo com o GNE, a faixa da população economicamente ativa na China em 2019 caiu quase um milhão em comparação com 2018. No ano passado, o país registrou 896,4 milhões de pessoas entre 16 e 59 anos de idade.
Os custos de vida no gigante asiático, que tem 1,4 bilhão de moradores, motivaram as pessoas a resistirem a um aumento da família.(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo dados do GNE, a taxa de natalidade na China, que é o país mais populoso do mundo, caiu para um novo recorde mínimo de 1,05%. O número poderá ser uma ameaça para a nação, que deverá enfrentar uma escassez de jovens trabalhadores nas próximas décadas. A quantidade de nascimentos caiu pelo terceiro ano seguido.
Em um relatório divulgado em 2019 por uma unidade de estatísticas do governo da China, apontou que a população do país entrará em um declínio "imparável".
No total, nasceram 14,65 milhões de bebês na China, 580 mil a menos do que o registrado em 2018, quando a taxa já havia sido a menor desde 1961. No ano passado, a quantidade de nascimentos atingiu 10,48 a cada mil pessoas Em busca de evitar uma crise demográfica, a China aboliu em janeiro de 2016 a política do filho único, permitindo que as famílias pudessem ter dois filhos. No entanto, a mudança não vem surtindo efeito, já que a taxa de natalidade da nação vem registrando consecutivos declínios desde 2017.
De acordo com o GNE, a faixa da população economicamente ativa na China em 2019 caiu quase um milhão em comparação com 2018. No ano passado, o país registrou 896,4 milhões de pessoas entre 16 e 59 anos de idade.
Os custos de vida no gigante asiático, que tem 1,4 bilhão de moradores, motivaram as pessoas a resistirem a um aumento da família.(ANSA)
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