Rússia prende colaboradores de Navalny antes de protestos
MOSCOU, 22 JAN (ANSA) - A polícia da Rússia prendeu na última quinta-feira (21) colaboradores do líder de oposição Alexei Navalny, incluindo sua porta-voz, Kira Yarmysh.
Entre os detidos também estão Gheorghi Alburov, que trabalha para o departamento investigativo da fundação anticorrupção do dissidente, e Anastasia Panchenko, coordenadora dos ativistas pró-Navalny na região de Krasnodar.
Eles são acusados de incitar as manifestações não autorizadas previstas para este sábado (23). Os atos serão um protesto contra a prisão de Navalny, que foi detido em seu desembarque na Rússia após passar cinco meses na Alemanha se recuperando de um envenenamento.
A polícia já prometeu reprimir as manifestações, e há relatos de que redes sociais estão removendo convocações para os protestos.
Segundo a advogada do opositor, Olga Mikhailova, ele enfrenta um "vazio informativo" na prisão e não pode receber cartas nem se encontrar com familiares.
UE - O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, telefonou nesta sexta-feira (22) para o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e pediu a libertação imediata de Navalny.
"A Rússia deve fazer urgentemente um inquérito completo e transparente sobre a tentativa de assassinato contra ele", escreveu Michel no Twitter.
O Conselho Europeu é o principal órgão político da União Europeia, cujos Estados-membros estudam aplicar novas sanções contra a Rússia por causa da prisão de Navalny. (ANSA).
Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Entre os detidos também estão Gheorghi Alburov, que trabalha para o departamento investigativo da fundação anticorrupção do dissidente, e Anastasia Panchenko, coordenadora dos ativistas pró-Navalny na região de Krasnodar.
Eles são acusados de incitar as manifestações não autorizadas previstas para este sábado (23). Os atos serão um protesto contra a prisão de Navalny, que foi detido em seu desembarque na Rússia após passar cinco meses na Alemanha se recuperando de um envenenamento.
A polícia já prometeu reprimir as manifestações, e há relatos de que redes sociais estão removendo convocações para os protestos.
Segundo a advogada do opositor, Olga Mikhailova, ele enfrenta um "vazio informativo" na prisão e não pode receber cartas nem se encontrar com familiares.
UE - O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, telefonou nesta sexta-feira (22) para o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e pediu a libertação imediata de Navalny.
"A Rússia deve fazer urgentemente um inquérito completo e transparente sobre a tentativa de assassinato contra ele", escreveu Michel no Twitter.
O Conselho Europeu é o principal órgão político da União Europeia, cujos Estados-membros estudam aplicar novas sanções contra a Rússia por causa da prisão de Navalny. (ANSA).
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.