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(Errata) Biden compra mais 100 milhões de doses da Janssen
WASHINGTON, 12 MAR (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, confirmou na tarde desta quarta-feira (10) a compra de mais 100 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson.
A aquisição foi feita porque os Estados Unidos precisam "do máximo de flexibilidade" em caso de desafios imprevistos, segundo o democrata. O imunizante da farmacêutica recebeu autorização para o uso emergencial no país no final de fevereiro.
O presidente americano conversou com os CEOs da J&J e da empresa farmacêutica americana Merck Sharp and Dohme (MSD) na Casa Branca para celebrar sua aliança para acelerar a produção de vacinas.
"Um esforço heroico e patriótico, uma colaboração histórica quase sem precedentes, como em tempos de guerra", disse Biden.
"Muitas coisas podem acontecer, muitas coisas podem mudar. E temos que estar preparados", acrescentou.
Durante entrevista coletiva, o democrata reiterou que vai cuidar primeiro dos cidadãos americanos, mas afirmou que, se tiver vacinas excedentes, irá compartilhar com o resto do mundo. "Não estaremos definitivamente seguros até que o mundo todo esteja", finalizou.
Além do imunizante da J&J, os Estados Unidos também já aprovaram o uso emergencial das vacinas da Moderna e da Pfizer/BioNTech.
Segundo levantamento da Universidade Johns Hopkins, o país contabiliza mais de 29 milhões de casos de Covid-19 e mais de 530 mil mortes desde o início da pandemia.
ERRATA: O texto original, veiculado em 10 de março, informava incorretamente que a parceria era entre a J&J e a farmacêutica alemã Merck. Na verdade, trata-se da empresa americana Merck Sharp and Dohme (MSD). (ANSA).
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A aquisição foi feita porque os Estados Unidos precisam "do máximo de flexibilidade" em caso de desafios imprevistos, segundo o democrata. O imunizante da farmacêutica recebeu autorização para o uso emergencial no país no final de fevereiro.
O presidente americano conversou com os CEOs da J&J e da empresa farmacêutica americana Merck Sharp and Dohme (MSD) na Casa Branca para celebrar sua aliança para acelerar a produção de vacinas.
"Um esforço heroico e patriótico, uma colaboração histórica quase sem precedentes, como em tempos de guerra", disse Biden.
"Muitas coisas podem acontecer, muitas coisas podem mudar. E temos que estar preparados", acrescentou.
Durante entrevista coletiva, o democrata reiterou que vai cuidar primeiro dos cidadãos americanos, mas afirmou que, se tiver vacinas excedentes, irá compartilhar com o resto do mundo. "Não estaremos definitivamente seguros até que o mundo todo esteja", finalizou.
Além do imunizante da J&J, os Estados Unidos também já aprovaram o uso emergencial das vacinas da Moderna e da Pfizer/BioNTech.
Segundo levantamento da Universidade Johns Hopkins, o país contabiliza mais de 29 milhões de casos de Covid-19 e mais de 530 mil mortes desde o início da pandemia.
ERRATA: O texto original, veiculado em 10 de março, informava incorretamente que a parceria era entre a J&J e a farmacêutica alemã Merck. Na verdade, trata-se da empresa americana Merck Sharp and Dohme (MSD). (ANSA).
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