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Itália estuda vacina obrigatória para profissionais de saúde
ROMA, 30 MAR (ANSA) - O governo italiano estuda estender a obrigatoriedade de vacinação contra o novo coronavírus Sars-CoV-2 para todos os profissionais de saúde, não só médicos.
A hipótese estaria sendo discutida nesta terça-feira (30) durante reuniões nos gabinetes legislativos de vários ministérios.
A proposta prevê a aplicação obrigatória do imunizante anti-Covid também em enfermeiros, agentes sociais e de saúde, funcionários de residências sanitárias assistenciais (RSA) e de consultórios particulares.
Caso os profissionais se recusem a receber a vacina, a hipótese é suspender o salário por um período determinado, de acordo com o avanço da pandemia. A punição só seria revogada em caso de vacinação em massa ou diminuição significativa da propagação do vírus.
As autoridades italianas vão debater a medida e um decreto contra a pandemia nesta quarta-feira (31). A expectativa é de que no novo texto haja um mecanismo que, a partir de abril, preveja a possibilidade de afrouxar as medidas restritivas contra a Covid-19, segundo uma possível melhora nos dados epidemiológicos, explicam fontes do Palazzo Chigi.
O decreto, no entanto, deve confirmar de forma mais geral a classificação das regiões nas cores laranja e vermelha em todo o próximo mês. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A hipótese estaria sendo discutida nesta terça-feira (30) durante reuniões nos gabinetes legislativos de vários ministérios.
A proposta prevê a aplicação obrigatória do imunizante anti-Covid também em enfermeiros, agentes sociais e de saúde, funcionários de residências sanitárias assistenciais (RSA) e de consultórios particulares.
Caso os profissionais se recusem a receber a vacina, a hipótese é suspender o salário por um período determinado, de acordo com o avanço da pandemia. A punição só seria revogada em caso de vacinação em massa ou diminuição significativa da propagação do vírus.
As autoridades italianas vão debater a medida e um decreto contra a pandemia nesta quarta-feira (31). A expectativa é de que no novo texto haja um mecanismo que, a partir de abril, preveja a possibilidade de afrouxar as medidas restritivas contra a Covid-19, segundo uma possível melhora nos dados epidemiológicos, explicam fontes do Palazzo Chigi.
O decreto, no entanto, deve confirmar de forma mais geral a classificação das regiões nas cores laranja e vermelha em todo o próximo mês. (ANSA)
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