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Erdogan telefona para Papa para pedir 'fim do massacre' em Gaza
ISTAMBUL, 17 MAI (ANSA) - O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, telefonou nesta segunda-feira (17) para o papa Francisco para debater a crise entre palestinos e israelenses, informou o governo de Ancara.
Segundo nota oficial, Erdogan pediu "um compromisso comum de muçulmanos, cristãos e da humanidade inteira" para parar com o "massacre" que está ocorrendo com os palestinos.
"Se a comunidade internacional não punir Israel, que comete crime contra a humanidade, com sanções, os palestinos continuarão a ser massacrados", disse o líder turco ao ressaltar que o Pontífice tem grande importância "para mobilizar o mundo cristão e a comunidade internacional".
Erdogan ainda acusou Israel de "violar os lugares sagrados" de muçulmanos e cristãos em Jerusalém ao limitar o acesso para a mesquita Al-Aqsa e à Basílica do Santo Sepulcro.
"A Turquia está conduzindo uma intensa atividade diplomática em todas as relevantes plataformas internacionais, mas o Conselho de Segurança da ONU não está mostrando o necessário senso de responsabilidade", finalizou.
O diretor da Sala de Imprensa do Vaticano, Matteo Bruni, confirmou aos jornalistas que o Papa conversou com Erdogan, mas não deu detalhes.
No domingo (16), o líder católico voltou a falar sobre o conflito na Faixa de Gaza e afirmou sentir "enorme preocupação" com os combates e com a "inaceitável" morte de crianças.
Por sua vez, Erdogan é um dos principais rivais do premiê israelense Benjamin Netanyahu e acusa o governo de Tel Aviv de ser "terrorista". (ANSA).
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Segundo nota oficial, Erdogan pediu "um compromisso comum de muçulmanos, cristãos e da humanidade inteira" para parar com o "massacre" que está ocorrendo com os palestinos.
"Se a comunidade internacional não punir Israel, que comete crime contra a humanidade, com sanções, os palestinos continuarão a ser massacrados", disse o líder turco ao ressaltar que o Pontífice tem grande importância "para mobilizar o mundo cristão e a comunidade internacional".
Erdogan ainda acusou Israel de "violar os lugares sagrados" de muçulmanos e cristãos em Jerusalém ao limitar o acesso para a mesquita Al-Aqsa e à Basílica do Santo Sepulcro.
"A Turquia está conduzindo uma intensa atividade diplomática em todas as relevantes plataformas internacionais, mas o Conselho de Segurança da ONU não está mostrando o necessário senso de responsabilidade", finalizou.
O diretor da Sala de Imprensa do Vaticano, Matteo Bruni, confirmou aos jornalistas que o Papa conversou com Erdogan, mas não deu detalhes.
No domingo (16), o líder católico voltou a falar sobre o conflito na Faixa de Gaza e afirmou sentir "enorme preocupação" com os combates e com a "inaceitável" morte de crianças.
Por sua vez, Erdogan é um dos principais rivais do premiê israelense Benjamin Netanyahu e acusa o governo de Tel Aviv de ser "terrorista". (ANSA).
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