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Defesa de Berlusconi pede adiamento de processo em Milão
MILÃO, 7 SET (ANSA) - A defesa do ex-premiê Silvio Berlusconi pediu um novo adiamento da audiência que deveria ocorrer nesta quarta-feira (8) no Tribunal de Milão no caso que envolve a acusação de corrupção em atos judiciários. O processo já está paralisado desde maio pelo mesmo motivo apresentado hoje: problemas de saúde pós-Covid.
O pedido, assinado pelo advogado Federico Cecconi, será analisado pela Sétima Seção Penal, presidido pelo juiz Marco Tremolada. A justificativa é que Berlusconi precisou ser internado e fazer uma série de exames médicos por três vezes nas últimas duas semanas. A hospitalização ocorreu no dia 26 de agosto, depois ele fez uma bateria de testes no hospital San Raffaele em 1º de setembro e nesta segunda-feira (6).
Em 26 de maio, os juízes do Tribunal de Milão decidiram dar uma longa suspensão ao processo para a recuperação do ex-premiê e não desmembrar o caso, que envolve quase 30 pessoas. Isso porque, à época, ele já havia sido internado cinco vezes por conta de problemas no pulmão e no coração, que seriam sequelas da infecção pelo coronavírus Sars-CoV-2.
Nesse processo, Berlusconi é acusado de corrupção em atos judiciários do caso "Ruby", que está em seu terceiro desmembramento. Ele teria pago testemunhas para mentir e omitir informações sobre as famosas orgias em suas mansões nos depoimentos à Justiça nas outras duas vezes que houve julgamentos sobre o assunto.
Além do caso analisado em Milão, o líder do Força Itália responde a acusações semelhantes em Siena e em Roma. Nestes dois casos, as audiências estão marcadas para novembro e outubro, respectivamente. (ANSA).
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O pedido, assinado pelo advogado Federico Cecconi, será analisado pela Sétima Seção Penal, presidido pelo juiz Marco Tremolada. A justificativa é que Berlusconi precisou ser internado e fazer uma série de exames médicos por três vezes nas últimas duas semanas. A hospitalização ocorreu no dia 26 de agosto, depois ele fez uma bateria de testes no hospital San Raffaele em 1º de setembro e nesta segunda-feira (6).
Em 26 de maio, os juízes do Tribunal de Milão decidiram dar uma longa suspensão ao processo para a recuperação do ex-premiê e não desmembrar o caso, que envolve quase 30 pessoas. Isso porque, à época, ele já havia sido internado cinco vezes por conta de problemas no pulmão e no coração, que seriam sequelas da infecção pelo coronavírus Sars-CoV-2.
Nesse processo, Berlusconi é acusado de corrupção em atos judiciários do caso "Ruby", que está em seu terceiro desmembramento. Ele teria pago testemunhas para mentir e omitir informações sobre as famosas orgias em suas mansões nos depoimentos à Justiça nas outras duas vezes que houve julgamentos sobre o assunto.
Além do caso analisado em Milão, o líder do Força Itália responde a acusações semelhantes em Siena e em Roma. Nestes dois casos, as audiências estão marcadas para novembro e outubro, respectivamente. (ANSA).
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