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Biden chama republicanos de irresponsáveis e não exclui default
WASHINGTON, 4 OUT (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, voltou a pressionar o Congresso nesta segunda-feira (4) para que ocorra a aprovação do aumento do limite do teto de dívida para evitar um risco enorme para a economia do país.
"A rejeição dos republicanos de aumentar o teto da dívida é irresponsável. Nesse ponto, não posso garantir que os Estados Unidos vão evitar o default. Os republicanos devem deixar os democratas aumentarem o teto nesta semana. Precisamos acabar com essa bagunça", disse ao falar sobre os dois bloqueios feitos pelos senadores nos debates sobre o aumento.
Atualmente, conforme a mídia especializada, o valor da dívida é de US$ 28,4 trilhões e, segundo Biden, elevar o teto não vai aumentar os débitos atuais, já que são dívidas de outras administrações, apenas dar margem para o governo funcionar.
"Um meteorito está caindo na economia americana", acrescentou, alertando que é "perigoso e imprudente" o comportamento dos republicanos que rejeitam fazer o seu trabalho e elevar o teto para "evitar um desastre".
Segundo Biden, essa resistência ocorre apenas para esconder "o aumento de despesas durante o governo de Donald Trump", em dívida que cresceu "quase US$ 8 trilhões, mais de um quarto da dívida total acumulada em mais de 200 anos".
Em carta enviada ao Congresso em 28 de setembro, a secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, alertou que o governo vai atingir seu teto de endividamento em 18 de outubro. Após esse prazo, a secretária destacou que sua pasta terá "recursos muito limitados, que devem se esgotar rapidamente". (ANSA).
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"A rejeição dos republicanos de aumentar o teto da dívida é irresponsável. Nesse ponto, não posso garantir que os Estados Unidos vão evitar o default. Os republicanos devem deixar os democratas aumentarem o teto nesta semana. Precisamos acabar com essa bagunça", disse ao falar sobre os dois bloqueios feitos pelos senadores nos debates sobre o aumento.
Atualmente, conforme a mídia especializada, o valor da dívida é de US$ 28,4 trilhões e, segundo Biden, elevar o teto não vai aumentar os débitos atuais, já que são dívidas de outras administrações, apenas dar margem para o governo funcionar.
"Um meteorito está caindo na economia americana", acrescentou, alertando que é "perigoso e imprudente" o comportamento dos republicanos que rejeitam fazer o seu trabalho e elevar o teto para "evitar um desastre".
Segundo Biden, essa resistência ocorre apenas para esconder "o aumento de despesas durante o governo de Donald Trump", em dívida que cresceu "quase US$ 8 trilhões, mais de um quarto da dívida total acumulada em mais de 200 anos".
Em carta enviada ao Congresso em 28 de setembro, a secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, alertou que o governo vai atingir seu teto de endividamento em 18 de outubro. Após esse prazo, a secretária destacou que sua pasta terá "recursos muito limitados, que devem se esgotar rapidamente". (ANSA).
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