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'Estou sempre disposto a ir a Moscou', diz Papa
VATICANO, 6 DEZ (ANSA) - O papa Francisco afirmou nesta segunda-feira (6) que está "sempre disposto" a viajar para Moscou, capital da Rússia, país que ele ainda não visitou em quase nove anos de pontificado.
A declaração foi dada no avião durante o voo de retorno entre Atenas e Roma, após uma viagem por Chipre e Grécia, duas nações de maioria ortodoxa, assim como a Rússia.
"Estou sempre disposto a ir a Moscou. Não existem protocolos para dialogar com um irmão", disse Francisco, em referência ao primaz da Igreja Ortodoxa Russa, Cirilo.
Segundo o líder católico, um bispo ortodoxo russo, o metropolita Hilarion Alfeyev, deve ir ao Vaticano na semana que vem para discutir um possível encontro com Cirilo.
O Papa já se reuniu em sua viagem por Chipre e Grécia com os chefes das igrejas ortodoxas dos dois países, Chrysostomos II e Jerônimo II, respectivamente, em mais uma de suas tentativas de reaproximar as diferentes confissões cristãs.
"Somos irmãos, dizemos as coisas na cara. É belo ver irmãos brigar porque eles pertencem à mesma mãe, à mãe Igreja. A história nos dividiu, mas devemos caminhar juntos, devemos trabalhar em união e pela união", afirmou Jorge Bergoglio nesta segunda-feira. (ANSA).
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A declaração foi dada no avião durante o voo de retorno entre Atenas e Roma, após uma viagem por Chipre e Grécia, duas nações de maioria ortodoxa, assim como a Rússia.
"Estou sempre disposto a ir a Moscou. Não existem protocolos para dialogar com um irmão", disse Francisco, em referência ao primaz da Igreja Ortodoxa Russa, Cirilo.
Segundo o líder católico, um bispo ortodoxo russo, o metropolita Hilarion Alfeyev, deve ir ao Vaticano na semana que vem para discutir um possível encontro com Cirilo.
O Papa já se reuniu em sua viagem por Chipre e Grécia com os chefes das igrejas ortodoxas dos dois países, Chrysostomos II e Jerônimo II, respectivamente, em mais uma de suas tentativas de reaproximar as diferentes confissões cristãs.
"Somos irmãos, dizemos as coisas na cara. É belo ver irmãos brigar porque eles pertencem à mesma mãe, à mãe Igreja. A história nos dividiu, mas devemos caminhar juntos, devemos trabalhar em união e pela união", afirmou Jorge Bergoglio nesta segunda-feira. (ANSA).
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