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UE ameaça novas sanções contra Rússia por crise ucraniana
BRUXELAS, 7 DEZ (ANSA) - A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, voltou a ameaçar a Rússia com sanções políticas e econômicas nesta terça-feira (7) por conta da crise na fronteira com a Ucrânia.
"A UE responderá de maneira apropriada em caso de nova agressão, de violações do direito internacional e de qualquer ação dolosa contra nós ou algum dos nossos vizinhos, incluindo a Ucrânia", disse Von der Leyen pouco antes da reunião dos embaixadores do bloco, apontando para um caminho possível de "medidas restritivas adicionais".
"Queremos nos empenhar construtivamente com a Rússia, mas as ações agressivas da Rússia continuam a desestabilizar a União Europeia", pontuou ainda.
A afirmação ocorre no mesmo dia em que os presidentes Joe Biden, dos Estados Unidos, e Vladimir Putin, se reúnem virtualmente para debater, entre outros pontos, a grave situação na fronteira com a Ucrânia.
Há meses os ocidentais acusam os russos de reforçar massivamente suas tropas na região e de treinar rebeldes ucranianos. Há um temor cada vez maior que a crise culmine em um guerra entre os dois países, que já vivem sob intensa tensão desde o fim de 2013, quando Moscou anexou unilateralmente o território ucraniano da Crimeia.
Por sua vez, o porta-voz de Putin, Dmitri Peskov, afirmou que o país "não tem nenhuma intenção de atacar ninguém", mas têm as suas "próprias preocupações e linhas vermelhas". (ANSA).
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"A UE responderá de maneira apropriada em caso de nova agressão, de violações do direito internacional e de qualquer ação dolosa contra nós ou algum dos nossos vizinhos, incluindo a Ucrânia", disse Von der Leyen pouco antes da reunião dos embaixadores do bloco, apontando para um caminho possível de "medidas restritivas adicionais".
"Queremos nos empenhar construtivamente com a Rússia, mas as ações agressivas da Rússia continuam a desestabilizar a União Europeia", pontuou ainda.
A afirmação ocorre no mesmo dia em que os presidentes Joe Biden, dos Estados Unidos, e Vladimir Putin, se reúnem virtualmente para debater, entre outros pontos, a grave situação na fronteira com a Ucrânia.
Há meses os ocidentais acusam os russos de reforçar massivamente suas tropas na região e de treinar rebeldes ucranianos. Há um temor cada vez maior que a crise culmine em um guerra entre os dois países, que já vivem sob intensa tensão desde o fim de 2013, quando Moscou anexou unilateralmente o território ucraniano da Crimeia.
Por sua vez, o porta-voz de Putin, Dmitri Peskov, afirmou que o país "não tem nenhuma intenção de atacar ninguém", mas têm as suas "próprias preocupações e linhas vermelhas". (ANSA).
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