Comitê italiano diz que Jogos de Pequim serão 'complicados'
BARI, 19 JAN (ANSA) - O presidente do Comitê Olímpico Nacional Italiano (Coni), Giovanni Malagò, afirmou nesta quarta-feira (19) que as Olimpíadas de Inverno de Pequim, na China, serão mais "complicadas" que os Jogos de Tóquio, no Japão.
Na capital japonesa, a Itália empilhou conquistas olímpicas ao bater o recorde de medalhas em uma única edição de Olimpíadas, com 40 (10 de ouro, 10 de prata e 20 de bronze), tendo como principal destaque o triunfo de Marcell Jacobs nos 100 metros rasos, herdando o trono do jamaicano Usain Bolt.
"Tóquio foi muito complicado, mas acabou sendo emocionante e tivemos resultados sensacionais. Pequim será ainda mais complicada, porque vocês conhecem muito bem todo o contexto. A China é um país particular e é justamente por isso que as Olimpíadas acontecerão lá, por isso acho justo apoiar aquele que é o sonho de quem há anos está se sacrificando", declarou Malagò em um evento em Bari.
O dirigente italiano ainda revelou que essa será sua última viagem antes ir para Pequim.
"Essa será a minha última viagem antes de ir para Pequim, que vai ser no final da próxima semana, porque o COI sugere não me deslocar nos últimos sete dias por motivos óbvios", comentou.
Malagò disse que nos esportes de inverno as "variáveis são infinitas" e citou a vitória de Federica Brignone no super G, que aconteceu por somente quatro centésimos de segundo sobre a segunda colocada. O dirigente contou que está "muito otimista".
Os Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim estão agendados para começar em 4 de fevereiro. (ANSA).
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Na capital japonesa, a Itália empilhou conquistas olímpicas ao bater o recorde de medalhas em uma única edição de Olimpíadas, com 40 (10 de ouro, 10 de prata e 20 de bronze), tendo como principal destaque o triunfo de Marcell Jacobs nos 100 metros rasos, herdando o trono do jamaicano Usain Bolt.
"Tóquio foi muito complicado, mas acabou sendo emocionante e tivemos resultados sensacionais. Pequim será ainda mais complicada, porque vocês conhecem muito bem todo o contexto. A China é um país particular e é justamente por isso que as Olimpíadas acontecerão lá, por isso acho justo apoiar aquele que é o sonho de quem há anos está se sacrificando", declarou Malagò em um evento em Bari.
O dirigente italiano ainda revelou que essa será sua última viagem antes ir para Pequim.
"Essa será a minha última viagem antes de ir para Pequim, que vai ser no final da próxima semana, porque o COI sugere não me deslocar nos últimos sete dias por motivos óbvios", comentou.
Malagò disse que nos esportes de inverno as "variáveis são infinitas" e citou a vitória de Federica Brignone no super G, que aconteceu por somente quatro centésimos de segundo sobre a segunda colocada. O dirigente contou que está "muito otimista".
Os Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim estão agendados para começar em 4 de fevereiro. (ANSA).
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