Esse conteúdo é antigo
Coreia do Norte faz novo testes com mísseis de curto alcance
PEQUIM, 27 JAN (ANSA) - A Coreia do Norte fez mais dois lançamentos de mísseis de curto alcance nesta quinta-feira (27), no sexto teste do tipo só em 2022, denunciou Seul. Os projéteis foram disparados de dentro e próximo de Hamhung, na parte oriental do território, e caíram no Mar do Japão.
Ainda conforme os militares sul-coreanos, os vetores voaram por cerca de 190 quilômetros a uma altitude máxima de 20km.
Pyongyang ainda não confirmou os lançamentos.
"Para mais detalhes, as autoridades de Inteligência da Coreia do Sul e dos Estados Unidos estão conduzindo uma análise detalhada", informou em nota o Comando do Estado-Maior.
O comunicado ainda destaca que as forças armadas estão "mantendo sob controle os relativos movimentos norte-coreanos e mantendo uma postura de prontidão".
Sobre o tipo dos mísseis lançados, Seul afirma que estão analisando "todas as possibilidades", incluindo lançadores múltiplos. Porém, a maior probabilidade é que sejam dois mísseis de curto alcance, disparados separadamente, com destino à ilha de Al, ao largo da cidade de Rason.
O Conselho de Segurança Nacional de Seul realizou uma reunião de emergência após os testes e definiu o último lançamento como algo "muito deplorável".
Em nota, o Comando Indo-Pacífico dos Estados Unidos afirmou que está consciente "dos lançamentos de mísseis balísticos", mas avalia que a operação "não constitui uma ameaça imediata para os funcionários ou o território dos EUA ou dos aliados". Contudo, o órgão condenou o exercício "que tem um impacto desestabilizador no programa de armas ilícitas".
Na última terça-feira, Pyongyang lançou ao menos dois mísseis de cruzeiro de uma área interna do seu território. Nos dias 5 e 11 de janeiro, foram disparados vetores hipersônicos. No dia 14 de janeiro, foi a vez do míssil KN-23, criado sobre o vetor balístico russo Iskander; no dia 17, foi a vez da versão norte-coreana do sistema de mísseis táticos do exército norte-americano (Atacms), conhecido como KN-24.
Os constantes testes com mísseis em 2022 fizeram os EUA ampliarem as sanções contra o regime de Kim Jong-un e afastam cada vez mais a chance de negociações de paz para a península coreana.
As conversas estão paralisadas desde 2019, após Donald Trump abandonar de maneira abrupta uma reunião com o ditador norte-coreano no Vietnã. Naquele período, após a desistência de Trump, o regime de Pyongyang fez uma série de testes com mísseis equivalentes aos atuais. (ANSA).
Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Ainda conforme os militares sul-coreanos, os vetores voaram por cerca de 190 quilômetros a uma altitude máxima de 20km.
Pyongyang ainda não confirmou os lançamentos.
"Para mais detalhes, as autoridades de Inteligência da Coreia do Sul e dos Estados Unidos estão conduzindo uma análise detalhada", informou em nota o Comando do Estado-Maior.
O comunicado ainda destaca que as forças armadas estão "mantendo sob controle os relativos movimentos norte-coreanos e mantendo uma postura de prontidão".
Sobre o tipo dos mísseis lançados, Seul afirma que estão analisando "todas as possibilidades", incluindo lançadores múltiplos. Porém, a maior probabilidade é que sejam dois mísseis de curto alcance, disparados separadamente, com destino à ilha de Al, ao largo da cidade de Rason.
O Conselho de Segurança Nacional de Seul realizou uma reunião de emergência após os testes e definiu o último lançamento como algo "muito deplorável".
Em nota, o Comando Indo-Pacífico dos Estados Unidos afirmou que está consciente "dos lançamentos de mísseis balísticos", mas avalia que a operação "não constitui uma ameaça imediata para os funcionários ou o território dos EUA ou dos aliados". Contudo, o órgão condenou o exercício "que tem um impacto desestabilizador no programa de armas ilícitas".
Na última terça-feira, Pyongyang lançou ao menos dois mísseis de cruzeiro de uma área interna do seu território. Nos dias 5 e 11 de janeiro, foram disparados vetores hipersônicos. No dia 14 de janeiro, foi a vez do míssil KN-23, criado sobre o vetor balístico russo Iskander; no dia 17, foi a vez da versão norte-coreana do sistema de mísseis táticos do exército norte-americano (Atacms), conhecido como KN-24.
Os constantes testes com mísseis em 2022 fizeram os EUA ampliarem as sanções contra o regime de Kim Jong-un e afastam cada vez mais a chance de negociações de paz para a península coreana.
As conversas estão paralisadas desde 2019, após Donald Trump abandonar de maneira abrupta uma reunião com o ditador norte-coreano no Vietnã. Naquele período, após a desistência de Trump, o regime de Pyongyang fez uma série de testes com mísseis equivalentes aos atuais. (ANSA).
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.