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Ucrânia alerta que guerra pode se estender até 2023
ROMA, 27 ABR (ANSA) - Um dos conselheiros de Volodymyr Zelensky, Oleksiy Arestovych, afirmou nesta quarta-feira (27) que a guerra na Ucrânia pode se arrastar "até o ano que vem" dependendo de como algumas situações irão se desenrolar.
"Precisamos perceber que essa pode ser uma longa história. O cessar da fase ativa no Donbass não significa o fim da guerra.
Haverá ainda ações táticas, ataques aéreos, a guerra?. é uma longa história e poderá ser muito longa, talvez até o ano que vem. Tudo depende de uma série de circunstâncias", disse Arestovych ao portal ucraniano Ukrinform.
O representante da Presidência ucraniana ainda falou ao site sobre a chegada de armas do exterior e disse que serão necessárias "três semanas ou mais para a chegada e elas terem efeito".
"Talvez no fim de maio ou no início de junho quando as quantidades solicitadas chegarão e começarão a ter um grande impacto no campo de batalha", pontuou Arestovych.
A fala refere-se a uma nova e grande leva de equipamentos militares, armamentos e suprimentos de reparo chegarem vindos dos Estados Unidos, Reino Unido e União Europeia, que têm dado amplo apoio a Kiev desde o primeiro dia do conflito, em 24 de fevereiro.
Os russos alertaram que a chegada desses equipamentos pode tornar a guerra ainda mais intensa e grave. (ANSA).
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"Precisamos perceber que essa pode ser uma longa história. O cessar da fase ativa no Donbass não significa o fim da guerra.
Haverá ainda ações táticas, ataques aéreos, a guerra?. é uma longa história e poderá ser muito longa, talvez até o ano que vem. Tudo depende de uma série de circunstâncias", disse Arestovych ao portal ucraniano Ukrinform.
O representante da Presidência ucraniana ainda falou ao site sobre a chegada de armas do exterior e disse que serão necessárias "três semanas ou mais para a chegada e elas terem efeito".
"Talvez no fim de maio ou no início de junho quando as quantidades solicitadas chegarão e começarão a ter um grande impacto no campo de batalha", pontuou Arestovych.
A fala refere-se a uma nova e grande leva de equipamentos militares, armamentos e suprimentos de reparo chegarem vindos dos Estados Unidos, Reino Unido e União Europeia, que têm dado amplo apoio a Kiev desde o primeiro dia do conflito, em 24 de fevereiro.
Os russos alertaram que a chegada desses equipamentos pode tornar a guerra ainda mais intensa e grave. (ANSA).
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