Rússia permitirá visita da ONU a presídio ucraniano em Olenivka
ROMA, 31 JUL (ANSA) - A Rússia vai permitir que observadores da Organização das Nações Unidas (ONU) e da Cruz Vermelha "façam uma inspeção no presídio em que prisioneiros de guerra ucranianos foram mortos" em Olenivka, informou o jornal "Kyiv Independent" neste domingo (31).
"O Ministério da Defesa russo permitirá que os especialistas da ONU e do Comitê Internacional da Cruz Vermelha cheguem ao local da morte dos prisioneiros de guerra", diz ainda o portal. A notícia não foi confirmada por Moscou.
Ucrânia e Rússia trocam acusações sobre o ataque ao local, que fica na região separatista de Donetsk. Para Kiev, não há dúvidas de que a ação foi russa; já Moscou diz que o ato foi feito pelas forças ucranianas. Ao todo, mais de 50 morreram e 75 ficaram feridos.
Na noite deste sábado (30), o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou que "serão recolhidas todas as provas do crime cometido pelos ocupantes" e que "todos eles são culpados: quem aprovou, quem organizou, quem matou essas pessoas, quem sabia" da operação contra a prisão.
Já a vice-premiê do país, Iriyna Vereshchuck, vai coordenar a evacuação obrigatória de cidadãos que estão em Donetsk, principal palco do conflito no momento, segundo informa o jornal "Ukrainska Prvada".
"O artigo 33 do Código de Proteção Civil da Ucrânia afirma que essa forma de evacuação é obrigatória. Acredito que esse é o dever de cada membro adulto de uma família. Na região de Donetsk, há entre 200 mil e 220 mil ucranianos, dos quais, 52 mil são crianças. É responsabilidade do Estado e de cada cidadão adulto garantir a proteção da vida deles", disse Vereshchuck ao site.
Além dos problemas provocados pelos ataques na região, o governo ucraniano alerta que a região está próxima de ficar sem o fornecimento de gás e eletricidade. (ANSA).
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"O Ministério da Defesa russo permitirá que os especialistas da ONU e do Comitê Internacional da Cruz Vermelha cheguem ao local da morte dos prisioneiros de guerra", diz ainda o portal. A notícia não foi confirmada por Moscou.
Ucrânia e Rússia trocam acusações sobre o ataque ao local, que fica na região separatista de Donetsk. Para Kiev, não há dúvidas de que a ação foi russa; já Moscou diz que o ato foi feito pelas forças ucranianas. Ao todo, mais de 50 morreram e 75 ficaram feridos.
Na noite deste sábado (30), o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou que "serão recolhidas todas as provas do crime cometido pelos ocupantes" e que "todos eles são culpados: quem aprovou, quem organizou, quem matou essas pessoas, quem sabia" da operação contra a prisão.
Já a vice-premiê do país, Iriyna Vereshchuck, vai coordenar a evacuação obrigatória de cidadãos que estão em Donetsk, principal palco do conflito no momento, segundo informa o jornal "Ukrainska Prvada".
"O artigo 33 do Código de Proteção Civil da Ucrânia afirma que essa forma de evacuação é obrigatória. Acredito que esse é o dever de cada membro adulto de uma família. Na região de Donetsk, há entre 200 mil e 220 mil ucranianos, dos quais, 52 mil são crianças. É responsabilidade do Estado e de cada cidadão adulto garantir a proteção da vida deles", disse Vereshchuck ao site.
Além dos problemas provocados pelos ataques na região, o governo ucraniano alerta que a região está próxima de ficar sem o fornecimento de gás e eletricidade. (ANSA).
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