Coreia do Norte chama de 'absurda' proposta de Seul
PEQUIM, 20 AGO (ANSA) - A Coreia do Norte chamou de "absurda" a proposta de Seul para que Pyongyang encerrasse o programa de armas nucleares em troca de ajuda financeira e humanitária.
Em declaração à agência estatal "KCNA", Kim Yo-jong, irmã do ditador Kim Jong-un, disse ainda que os norte-coreanos descartam uma reunião com o presidente do país vizinho, Yoon Suk-yeol.
"Ninguém troca seu destino por uma torta de milho. O fim das armas nucleares é o grande sonho, esperança e plano de Yoon.
Isso é simples e infantil. Excluímos de maneira clara que possa haver uma reunião cara a cara com ele", disse ainda a jovem, que cuida das relações exteriores do governo de maneira informal.
O mandatário de Seul havia proposto fornecer alimentos, ajuda financeira e também apoio para construir ou reparar infraestruturas civis importantes do país - que tem uma das populações mais pobres do mundo.
As relações entre as Coreias pioraram desde que Yoon assumiu o poder, em maio deste ano. No fim de julho, em um discurso, Kim Jong-un afirmou que o governo de Seul e seu exército "seriam aniquilados" pelas tropas do país. (ANSA).
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Em declaração à agência estatal "KCNA", Kim Yo-jong, irmã do ditador Kim Jong-un, disse ainda que os norte-coreanos descartam uma reunião com o presidente do país vizinho, Yoon Suk-yeol.
"Ninguém troca seu destino por uma torta de milho. O fim das armas nucleares é o grande sonho, esperança e plano de Yoon.
Isso é simples e infantil. Excluímos de maneira clara que possa haver uma reunião cara a cara com ele", disse ainda a jovem, que cuida das relações exteriores do governo de maneira informal.
O mandatário de Seul havia proposto fornecer alimentos, ajuda financeira e também apoio para construir ou reparar infraestruturas civis importantes do país - que tem uma das populações mais pobres do mundo.
As relações entre as Coreias pioraram desde que Yoon assumiu o poder, em maio deste ano. No fim de julho, em um discurso, Kim Jong-un afirmou que o governo de Seul e seu exército "seriam aniquilados" pelas tropas do país. (ANSA).
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