Após adiamentos, Nasa lança missão Artemis 1 rumo à Lua
ROMA, 16 NOV (ANSA) - Após três meses de adiamentos, a Nasa enfim lançou nesta quarta-feira (16) a missão Artemis 1, que levará uma cápsula não-tripulada para a órbita da Lua.
O foguete chegou a ser preparado para partir em agosto passado, mas uma série de questões técnicas e climáticas fez com que a decolagem ocorresse apenas em novembro.
Na noite da última terça (15), problemas no abastecimento de combustível criaram um ambiente de tensão no Centro Espacial Kennedy, na Flórida, mas os técnicos da Nasa conseguiram solucionar o defeito.
Todas as etapas do lançamento, incluindo a separação do estágio principal do megafoguete SLS (sigla em inglês para Sistema de Lançamento Espacial) e a abertura dos quatro painéis solares da cápsula Orion, construídos na Itália pela gigante aeroespacial Leonardo, ocorreram conforme o previsto.
O veículo, segundo a Nasa, já deixou a órbita terrestre e se inseriu em sua trajetória para a Lua. O objetivo é levar a cápsula para a órbita do satélite natural e trazê-la de volta em segurança para a Terra em dezembro, como forma de preparativo para o retorno de seres humanos ao solo lunar, previsto para 2025.
A Nasa quer estabelecer uma presença humana de longo prazo na Lua, tendo em vista a exploração do espaço profundo, principalmente o planeta Marte. "Esse teste de voo sem tripulantes nos ajudará a nos preparar para a exploração humana na Lua e depois em Marte", disse o administrador da agência americana, Bill Nelson.
Já o presidente da Agência Espacial Italiana (ASI), Giorgio Saccoccia, afirmou que a Artemis 1 "abre novos caminhos para a exploração" do Espaço. "É o início de uma nova grande colaboração internacional", acrescentou.
O ministro das Empresas da Itália, Adolfo Urso, também comemorou o lançamento e disse estar "orgulhoso" com a participação do país na missão. Por sua vez, o coordenador de atividades espaciais da Leonardo, Luigi Pasquali, ressaltou que a Artemis 1 é um passo importante para "estabelecer uma presença humana permanente na Lua". (ANSA).
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O foguete chegou a ser preparado para partir em agosto passado, mas uma série de questões técnicas e climáticas fez com que a decolagem ocorresse apenas em novembro.
Na noite da última terça (15), problemas no abastecimento de combustível criaram um ambiente de tensão no Centro Espacial Kennedy, na Flórida, mas os técnicos da Nasa conseguiram solucionar o defeito.
Todas as etapas do lançamento, incluindo a separação do estágio principal do megafoguete SLS (sigla em inglês para Sistema de Lançamento Espacial) e a abertura dos quatro painéis solares da cápsula Orion, construídos na Itália pela gigante aeroespacial Leonardo, ocorreram conforme o previsto.
O veículo, segundo a Nasa, já deixou a órbita terrestre e se inseriu em sua trajetória para a Lua. O objetivo é levar a cápsula para a órbita do satélite natural e trazê-la de volta em segurança para a Terra em dezembro, como forma de preparativo para o retorno de seres humanos ao solo lunar, previsto para 2025.
A Nasa quer estabelecer uma presença humana de longo prazo na Lua, tendo em vista a exploração do espaço profundo, principalmente o planeta Marte. "Esse teste de voo sem tripulantes nos ajudará a nos preparar para a exploração humana na Lua e depois em Marte", disse o administrador da agência americana, Bill Nelson.
Já o presidente da Agência Espacial Italiana (ASI), Giorgio Saccoccia, afirmou que a Artemis 1 "abre novos caminhos para a exploração" do Espaço. "É o início de uma nova grande colaboração internacional", acrescentou.
O ministro das Empresas da Itália, Adolfo Urso, também comemorou o lançamento e disse estar "orgulhoso" com a participação do país na missão. Por sua vez, o coordenador de atividades espaciais da Leonardo, Luigi Pasquali, ressaltou que a Artemis 1 é um passo importante para "estabelecer uma presença humana permanente na Lua". (ANSA).
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