Bento XVI veio ao Brasil em 2007 e canonizou Frei Galvão
SÃO PAULO, 31 DEZ (ANSA) - O papa emérito Bento XVI teve uma única passagem pelo Brasil enquanto era o líder da Igreja Católica. Mas, a vinda ao país em 2007 arrastou multidões.
O ponto alto da visita foram as celebrações na cidade paulista de Aparecida, onde também canonizou Frei Galvão no dia 11 de maio, mas houve uma rápida passagem por Guaratinguetá para visitar dependentes químicos cuidados por freiras.
Joseph Ratzinger ficou no Brasil entre 9 e 13 de maio daquele ano, participou da 5ª Conferência Geral do Episcopado da América Latina e do Caribe e também se reuniu com o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, líderes católicos e de outras religiões.
Outro grande evento foi um encontro com milhares de jovens no estádio do Pacaembu em São Paulo.
Em seus sermões e discursos, Bento XVI não poupou críticas sobre temas tabus na Igreja Católica como aborto, questões envolvendo pesquisas com embriões, divórcio, castidade e eutanásia, mas também condenou abertamente cristãos que criam "seitas" e se apegam ao fundamentalismo religioso - ou a qualquer sistema político ou social.
Mas, também deixou espaço para o carinho com os brasileiros, o país que tem mais católicos no mundo, dizendo que a nação tinha um "lugar especial" em seu coração e em suas orações.
Ratzinger deveria ter vindo ao Brasil uma segunda vez, em 2013, para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), no Rio de Janeiro. No entanto, fez a inesperada renúncia ao cargo poucos meses antes. O evento em solo brasileiro foi o primeiro compromisso internacional de seu sucessor, o papa Francisco.
(ANSA).
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O ponto alto da visita foram as celebrações na cidade paulista de Aparecida, onde também canonizou Frei Galvão no dia 11 de maio, mas houve uma rápida passagem por Guaratinguetá para visitar dependentes químicos cuidados por freiras.
Joseph Ratzinger ficou no Brasil entre 9 e 13 de maio daquele ano, participou da 5ª Conferência Geral do Episcopado da América Latina e do Caribe e também se reuniu com o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, líderes católicos e de outras religiões.
Outro grande evento foi um encontro com milhares de jovens no estádio do Pacaembu em São Paulo.
Em seus sermões e discursos, Bento XVI não poupou críticas sobre temas tabus na Igreja Católica como aborto, questões envolvendo pesquisas com embriões, divórcio, castidade e eutanásia, mas também condenou abertamente cristãos que criam "seitas" e se apegam ao fundamentalismo religioso - ou a qualquer sistema político ou social.
Mas, também deixou espaço para o carinho com os brasileiros, o país que tem mais católicos no mundo, dizendo que a nação tinha um "lugar especial" em seu coração e em suas orações.
Ratzinger deveria ter vindo ao Brasil uma segunda vez, em 2013, para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), no Rio de Janeiro. No entanto, fez a inesperada renúncia ao cargo poucos meses antes. O evento em solo brasileiro foi o primeiro compromisso internacional de seu sucessor, o papa Francisco.
(ANSA).
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