Italiana Azimut investirá em banco brasileiro de criptomoedas
MILÃO, 3 FEV (ANSA) - A empresa italiana de investimentos Azimut vai liderar um "club deal" que promoverá um aumento de capital de 15 milhões de euros no banco digital brasileiro Capitual, que atua no mercado de criptomoedas.
Um "club deal" é uma espécie de consórcio entre várias empresas para adquirir parte ou a totalidade de determinada companhia, e o dinheiro será usado para financiar a expansão internacional do banco.
O Capitual conta atualmente com mais de 4,5 milhões de clientes e soma em média US$ 1 bilhão em transações por mês, além de fornecer serviços para nove corretoras de criptoativos no Brasil.
"A potencialização da tecnologia blockchain para as finanças descentralizadas está redesenhando as fronteiras do mercado de serviços financeiros como o conhecemos hoje", disse Giorgio Medda, CEO e diretor global de gestão de recursos e fintechs da Azimut.
"Acreditamos firmemente que provedores de infraestrutura, como o Capitual, que oferecem sistemas de gestão e pagamento, armazenamento em nuvem e custódia, segurança cibernética e acesso via smartphone a carteiras de ativos digitais, são aqueles que mais se beneficiarão das oportunidades derivantes da evolução das moedas digitais", acrescentou. (ANSA).
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Um "club deal" é uma espécie de consórcio entre várias empresas para adquirir parte ou a totalidade de determinada companhia, e o dinheiro será usado para financiar a expansão internacional do banco.
O Capitual conta atualmente com mais de 4,5 milhões de clientes e soma em média US$ 1 bilhão em transações por mês, além de fornecer serviços para nove corretoras de criptoativos no Brasil.
"A potencialização da tecnologia blockchain para as finanças descentralizadas está redesenhando as fronteiras do mercado de serviços financeiros como o conhecemos hoje", disse Giorgio Medda, CEO e diretor global de gestão de recursos e fintechs da Azimut.
"Acreditamos firmemente que provedores de infraestrutura, como o Capitual, que oferecem sistemas de gestão e pagamento, armazenamento em nuvem e custódia, segurança cibernética e acesso via smartphone a carteiras de ativos digitais, são aqueles que mais se beneficiarão das oportunidades derivantes da evolução das moedas digitais", acrescentou. (ANSA).
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