Democratas processam campanha de Trump, Wikileaks e Rússia
Partido vê conspiração para prejudicar Hillary Clinton e favorecer campanha do magnata. Entre os acusados estão Donald Trump Jr., Jared Kushner, Paul Manafort e Julian Assange.O Partido Democrata entrou nesta sexta-feira (20/04) com uma ação contra altos funcionários da campanha de Donald Trump, o Wikileaks e o governo da Rússia. A legenda os acusa de conspirar para interferir na eleição presidencial de 2016, o que teria prejudicado sua candidata, Hillary Clinton.
A queixa foi apresentada num tribunal federal em Manhattan, em Nova York, pelo Comitê Nacional Democrata (DNC). "Na campanha presidencial de 2016, a Rússia lançou um ataque contra a nossa democracia e encontrou um parceiro voluntário e ativo na campanha de Donald Trump", afirmou o presidente do DNC, Tom Perez.
Segundo Perez, essa suposta aliança para aumentar as chances de um candidato ganhar as eleições foi um ato de traição sem precedentes na história dos Estados Unidos.
Os democratas afirmam ainda que Moscou informou a campanha de Trump sobre um ataque cibernético que realizou contra o DNC, o que levou à divulgação de informações, prejudicando a campanha de Hillary. Por causa dos danos causados ao sistema e à arrecadação de fundos, os democratas pedem uma indenização milionária.
Eles também acusam Roger Stone, um assessor próximo do republicano, de aparentemente ter conhecimento antecipado da intenção do Wikileaks de vazar essas informações sensíveis.
Entre os altos funcionários da campanha do republicano acusados pelos democratas estão seu filho Donald Trump Jr., seu genro Jared Kushner e Paul Manafort, que comandou a campanha.
O processo do Partido Democrata coincide com uma investigação independente, conduzida pelo promotor especial Robert Mueller, sobre a suposta interferência da Rússia nas eleições de 2016 e as possíveis ligações da campanha de Trump com o Kremlin.
Trump rejeita as acusações e nega que ele ou algum integrante de sua campanha tenha conspirado com a Rússia.
CN/efe/lusa/afp
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A queixa foi apresentada num tribunal federal em Manhattan, em Nova York, pelo Comitê Nacional Democrata (DNC). "Na campanha presidencial de 2016, a Rússia lançou um ataque contra a nossa democracia e encontrou um parceiro voluntário e ativo na campanha de Donald Trump", afirmou o presidente do DNC, Tom Perez.
Segundo Perez, essa suposta aliança para aumentar as chances de um candidato ganhar as eleições foi um ato de traição sem precedentes na história dos Estados Unidos.
Os democratas afirmam ainda que Moscou informou a campanha de Trump sobre um ataque cibernético que realizou contra o DNC, o que levou à divulgação de informações, prejudicando a campanha de Hillary. Por causa dos danos causados ao sistema e à arrecadação de fundos, os democratas pedem uma indenização milionária.
Eles também acusam Roger Stone, um assessor próximo do republicano, de aparentemente ter conhecimento antecipado da intenção do Wikileaks de vazar essas informações sensíveis.
Entre os altos funcionários da campanha do republicano acusados pelos democratas estão seu filho Donald Trump Jr., seu genro Jared Kushner e Paul Manafort, que comandou a campanha.
O processo do Partido Democrata coincide com uma investigação independente, conduzida pelo promotor especial Robert Mueller, sobre a suposta interferência da Rússia nas eleições de 2016 e as possíveis ligações da campanha de Trump com o Kremlin.
Trump rejeita as acusações e nega que ele ou algum integrante de sua campanha tenha conspirado com a Rússia.
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