Trump recebe Merkel na Casa Branca
Presidente americano se reúne com a chanceler alemã em momento complicado das relações bilaterais, atualmente mais marcadas por diferenças do que por pontos em comum.Em meio a tensões comerciais, a chanceler federal da Alemanha, Angela Merkel, se reuniu nesta sexta-feira (27/04) com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na Casa Branca.
Trump recebeu Merkel no jardim da Casa Branca com um aperto de mãos e beijo no rosto. O encontro ocorre poucos dias depois da passagem do presidente da França, Emmanuel Macron, por Washington. A visita do francês foi marcada por demonstrações públicas de afeto entre os líderes.
Já Merkel viajou para Washington sem ilusões de uma aproximação maior com o presidente americano. Um dia antes de sua chegada à Casa Branca, autoridades do governo alemão revelaram que esperam já para primeiro de maio o fim da isenção concedida pelos EUA às tarifas alfandegárias sobre importações de produtos de aço e alumínio europeus.
No mês passado, Trump anunciou a imposição de tarifas de 25% sobre produtos de aço e de 10% sobre os de alumínio importados. A União Europeia e outros países ameaçaram retaliar os Estados Unidos caso as tarifas sejam de fato aplicadas, impondo taxas sobre uma série de mercadorias americanas.
Esta é a segunda visita que Merkel faz a Trump desde que ele assumiu a Casa Branca, em janeiro de 2017. O primeiro encontro dos líderes, em março do ano passado, foi marcado pela recusa do americano de apertar a mão da chanceler, após pedidos de fotógrafos.
Apesar de Berlim declarar que a chanceler quer aprofundar as "excelentes" relações econômicas entre os dois países, vários assuntos da agenda internacional opõem os dois líderes políticos.
Entre os temas de divergência estão a política protecionista americana, o acordo nuclear com o Irã, que Trump deseja romper, os gastos alemães com defesa, que está abaixo do estipulado pela Otan, e a proteção ao meio ambiente. A Alemanha é um dos maiores defensores do Acordo de Paris para reduzir as emissões de gases poluentes e combater o aquecimento global. O presidente americano já anunciou que pretende deixar o tratado.
CN/ap/rtr
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A Deutsche Welle é a emissora internacional da Alemanha e produz jornalismo independente em 30 idiomas. Siga-nos no Facebook | Twitter | YouTube | WhatsApp | App | Instagram
Trump recebeu Merkel no jardim da Casa Branca com um aperto de mãos e beijo no rosto. O encontro ocorre poucos dias depois da passagem do presidente da França, Emmanuel Macron, por Washington. A visita do francês foi marcada por demonstrações públicas de afeto entre os líderes.
Já Merkel viajou para Washington sem ilusões de uma aproximação maior com o presidente americano. Um dia antes de sua chegada à Casa Branca, autoridades do governo alemão revelaram que esperam já para primeiro de maio o fim da isenção concedida pelos EUA às tarifas alfandegárias sobre importações de produtos de aço e alumínio europeus.
No mês passado, Trump anunciou a imposição de tarifas de 25% sobre produtos de aço e de 10% sobre os de alumínio importados. A União Europeia e outros países ameaçaram retaliar os Estados Unidos caso as tarifas sejam de fato aplicadas, impondo taxas sobre uma série de mercadorias americanas.
Esta é a segunda visita que Merkel faz a Trump desde que ele assumiu a Casa Branca, em janeiro de 2017. O primeiro encontro dos líderes, em março do ano passado, foi marcado pela recusa do americano de apertar a mão da chanceler, após pedidos de fotógrafos.
Apesar de Berlim declarar que a chanceler quer aprofundar as "excelentes" relações econômicas entre os dois países, vários assuntos da agenda internacional opõem os dois líderes políticos.
Entre os temas de divergência estão a política protecionista americana, o acordo nuclear com o Irã, que Trump deseja romper, os gastos alemães com defesa, que está abaixo do estipulado pela Otan, e a proteção ao meio ambiente. A Alemanha é um dos maiores defensores do Acordo de Paris para reduzir as emissões de gases poluentes e combater o aquecimento global. O presidente americano já anunciou que pretende deixar o tratado.
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