Avião com corpo de Mandela chega à aldeia onde será enterrado
Qunu (África do Sul), 14 dez (EFE).- O avião com o corpo de Nelson Mandela chegou neste sábado, pouco depois das 13h30 locais (9h30 de Brasília), ao aeroporto de Mthatha, cidade situada a 30 quilômetros de Qunu, a aldeia na qual cresceu e onde será enterrado amanhã.
O avião militar Hércules C-130 que transportou o caixão de Mandela aterrissou meia hora antes do previsto, após sair às 11h58 locais (7h58 de Brasília) da base militar de Waterkloof, perto de Pretória, onde aconteceu uma despedida organizada por seu partido, o governamental Congresso Nacional Africano (CNA).
A aeronave foi recebida com gritos de júbilo por uma multidão que lhe esperava no aeroporto, onde uma guarda de honra deu as boas- vindas aos restos de Mandela.
Uma procissão acompanhará o trajeto entre Mthatha (província do Cabo Oriental) e Qunu, onde o clã Thembu do ex-presidente oficiará uma cerimônia tradicional.
Dezenas de pessoas esperam entre danças tradicionais o caixão do herói sul-africano em Qunu.
"Vim de perto da cidade de East London, a três horas, porque quero render meu último tributo a Nelson Mandela", disse à Agência Efe a jovem Lungelo Magengelwa, vestida com uma camiseta amarela com o rosto do ex-presidente.
"É um momento muito emocionante, estou prestes a chorar", acrescentou.
Junto a ela, mulheres vestidas com trajes tradicionais xhosa - a etnia majoritária na região e à qual pertencia também Mandela - dançam e entoam canções em seu idioma em lembrança de seu morador mais ilustre.
Enquanto isso, os organizadores do funeral em Qunu distribuem bandeiras entre as pessoas que ocupam as margens da estrada N2, pela qual chegará o cortejo fúnebre.
Dois cordões policiais em ambos lados mantêm moradores e jornalistas fora da estrada, onde passam, com frequência e a grande velocidade, veículos policiais ou de protocolo com as sirenes ligadas.
Cerca de quatro mil pessoas, entre elas 20 líderes internacionais e dignatários como o príncipe de Gales, assistirão amanhã ao funeral do ex-presidente sul-africano.
Nelson Mandela morreu no último dia 5 de dezembro aos 95 anos rodeado de sua família em sua casa de Johanesburgo, após uma longa convalescença por problemas respiratórios.
O avião militar Hércules C-130 que transportou o caixão de Mandela aterrissou meia hora antes do previsto, após sair às 11h58 locais (7h58 de Brasília) da base militar de Waterkloof, perto de Pretória, onde aconteceu uma despedida organizada por seu partido, o governamental Congresso Nacional Africano (CNA).
A aeronave foi recebida com gritos de júbilo por uma multidão que lhe esperava no aeroporto, onde uma guarda de honra deu as boas- vindas aos restos de Mandela.
Uma procissão acompanhará o trajeto entre Mthatha (província do Cabo Oriental) e Qunu, onde o clã Thembu do ex-presidente oficiará uma cerimônia tradicional.
Dezenas de pessoas esperam entre danças tradicionais o caixão do herói sul-africano em Qunu.
"Vim de perto da cidade de East London, a três horas, porque quero render meu último tributo a Nelson Mandela", disse à Agência Efe a jovem Lungelo Magengelwa, vestida com uma camiseta amarela com o rosto do ex-presidente.
"É um momento muito emocionante, estou prestes a chorar", acrescentou.
Junto a ela, mulheres vestidas com trajes tradicionais xhosa - a etnia majoritária na região e à qual pertencia também Mandela - dançam e entoam canções em seu idioma em lembrança de seu morador mais ilustre.
Enquanto isso, os organizadores do funeral em Qunu distribuem bandeiras entre as pessoas que ocupam as margens da estrada N2, pela qual chegará o cortejo fúnebre.
Dois cordões policiais em ambos lados mantêm moradores e jornalistas fora da estrada, onde passam, com frequência e a grande velocidade, veículos policiais ou de protocolo com as sirenes ligadas.
Cerca de quatro mil pessoas, entre elas 20 líderes internacionais e dignatários como o príncipe de Gales, assistirão amanhã ao funeral do ex-presidente sul-africano.
Nelson Mandela morreu no último dia 5 de dezembro aos 95 anos rodeado de sua família em sua casa de Johanesburgo, após uma longa convalescença por problemas respiratórios.
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