Suspeito de atentados em Copenhague se chamava Omar al Hussein, diz imprensa
Copenhague, 15 fev (EFE).- O suposto autor do duplo atentado em Copenhague, nos quais morreram duas pessoas, se chamava Omar Abdel Hamid al Hussein, informou neste domingo a imprensa local.
De acordo com a emissora pública "DR", o jovem, morto a tiros na madrugada de hoje após uma perseguição policial de várias horas, tinha saído da prisão há duas semanas depois de cumprir uma parte da pena a qual foi condenado por causa de um ataque com faca em um trem no segundo semestre de 2013.
A polícia, que até agora não confirmou nenhuma das informações, tinha comunicado pouco antes que o autor era um homem, de 22 anos, nascido na Dinamarca, e conhecido por atividades criminosas relacionadas com violações da lei de armas e atos violentos.
O suspeito de ser autor dos atentados estava sendo monitorado pelos serviços de inteligência e fazia parte do ambiente de grupos criminosos do país, de acordo com a polícia dinamarquesa.
Ele teria disparado contra um centro cultural onde se realizava um debate sobre a liberdade de expressão, evento que contou com a presença do cartunista sueco Lars Vilks, ameaçado por grupos islamitas por retratar Maomé. Um cineasta dinamarquês morreu e três pessoas ficaram feridas no ataque.
Depois, ele teria fugido em um carro abandonado a três quilômetros do centro cultural e, então, pegou um táxi rumo ao complexo de Mjolnerparken, no bairro de Norrebro, onde vivem muitos imigrantes.
Os agentes encontraram roupas e uma arma automática na região, objetos que acreditam terem sido usados no primeiro atentado. Mas ainda faltam provas periciais para confirmar a suspeita, afirmou a polícia de Copenhague em comunicado.
Após ficar em Norrebro por cerca de 20 minutos, abandonou o local e reapareceu oito horas depois em uma sinagoga, no centro da cidade, onde matou um jovem judeu e feriu dos agentes de segurança.
Ele foi reconhecido por volta das 5h locais (2h em Brasília) perto da estação de Norrebro porque a roupa que usava coincidia com a descrição do atirador da sinagoga. E foi morto após responder com tiros à ordem de prisão dos policiais.
De acordo com a emissora pública "DR", o jovem, morto a tiros na madrugada de hoje após uma perseguição policial de várias horas, tinha saído da prisão há duas semanas depois de cumprir uma parte da pena a qual foi condenado por causa de um ataque com faca em um trem no segundo semestre de 2013.
A polícia, que até agora não confirmou nenhuma das informações, tinha comunicado pouco antes que o autor era um homem, de 22 anos, nascido na Dinamarca, e conhecido por atividades criminosas relacionadas com violações da lei de armas e atos violentos.
O suspeito de ser autor dos atentados estava sendo monitorado pelos serviços de inteligência e fazia parte do ambiente de grupos criminosos do país, de acordo com a polícia dinamarquesa.
Ele teria disparado contra um centro cultural onde se realizava um debate sobre a liberdade de expressão, evento que contou com a presença do cartunista sueco Lars Vilks, ameaçado por grupos islamitas por retratar Maomé. Um cineasta dinamarquês morreu e três pessoas ficaram feridas no ataque.
Depois, ele teria fugido em um carro abandonado a três quilômetros do centro cultural e, então, pegou um táxi rumo ao complexo de Mjolnerparken, no bairro de Norrebro, onde vivem muitos imigrantes.
Os agentes encontraram roupas e uma arma automática na região, objetos que acreditam terem sido usados no primeiro atentado. Mas ainda faltam provas periciais para confirmar a suspeita, afirmou a polícia de Copenhague em comunicado.
Após ficar em Norrebro por cerca de 20 minutos, abandonou o local e reapareceu oito horas depois em uma sinagoga, no centro da cidade, onde matou um jovem judeu e feriu dos agentes de segurança.
Ele foi reconhecido por volta das 5h locais (2h em Brasília) perto da estação de Norrebro porque a roupa que usava coincidia com a descrição do atirador da sinagoga. E foi morto após responder com tiros à ordem de prisão dos policiais.
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