Rebeldes pró-Rússia garantem que reposicionaram 95% de seu armamento pesado
Donetsk (Ucrânia), 28 fev (EFE).- O comando das milícias da autoproclamada República Popular de Donetsk garantiu neste sábado que recuou cerca de 95% de seu armamento pesado da linha de separação de forças, em cumprimento ao acordado em Minsk, a capital de Belarus, para solucionar o conflito no leste da Ucrânia.
"No total, já retiramos cerca de 95% do armamento pesado", disse à imprensa o subchefe das milícias de Donetsk, Eduard Basurin.
Basurin acrescentou que as milícias planejam reposicionar hoje os sistemas de artilharia autopropulsada das zonas das cidades de Donetsk e Novoazovsk e outras localidades.
Segundo o comando dos separatistas, observadores da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE) devem presenciar os deslocamentos do armamento pesado das milícias.
A missão especial da OSCE na Ucrânia constatou ontem o começo da retirada do armamento pesado da linha que separa as posições das tropas de Kiev e as milícias pró-Rússia na zona do conflito.
No entanto, o chefe da missão da OSCE, o turco Ertogrül Apakan, admitiu que os observadores não puderam "determinar a procedência, nem o destino desse armamento".
A retirada do armamento pesado da linha da frente é o segundo dos 13 pontos do acordo assinado em Minsk no dia 12 de fevereiro e aprovado por Ucrânia, Rússia, França e Alemanha.
A medida tem como objetivo criar, ao longo de toda a linha de separação de forças, um corredor de pelo menos 50 quilômetros livre de armamento pesado.
"No total, já retiramos cerca de 95% do armamento pesado", disse à imprensa o subchefe das milícias de Donetsk, Eduard Basurin.
Basurin acrescentou que as milícias planejam reposicionar hoje os sistemas de artilharia autopropulsada das zonas das cidades de Donetsk e Novoazovsk e outras localidades.
Segundo o comando dos separatistas, observadores da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE) devem presenciar os deslocamentos do armamento pesado das milícias.
A missão especial da OSCE na Ucrânia constatou ontem o começo da retirada do armamento pesado da linha que separa as posições das tropas de Kiev e as milícias pró-Rússia na zona do conflito.
No entanto, o chefe da missão da OSCE, o turco Ertogrül Apakan, admitiu que os observadores não puderam "determinar a procedência, nem o destino desse armamento".
A retirada do armamento pesado da linha da frente é o segundo dos 13 pontos do acordo assinado em Minsk no dia 12 de fevereiro e aprovado por Ucrânia, Rússia, França e Alemanha.
A medida tem como objetivo criar, ao longo de toda a linha de separação de forças, um corredor de pelo menos 50 quilômetros livre de armamento pesado.
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