Missão de OEA no Peru condena atos de violência na véspera das eleições
Lima, 09 abr (EFE).- A Missão de Observação Eleitoral da Organização dos Estados Americanos (MOE/OEA) no Peru condenou neste sábado o ataque terrorista que matou dois militares e um civil, que transferiam material eleitoral na região de Junín para as eleições gerais de amanhã.
Através de um comunicado, a missão da OEA enviou suas condolências aos familiares das vítimas.
A missão rejeitou "energicamente qualquer tipo de violência que busque afetar o desenvolvimento pacífico da jornada eleitoral" e fez um apelo para que neste domingo impere "um ambiente de calma e tranquilidade para que a sociedade peruana possa exercer seu direito ao voto de maneira livre e segura".
A emboscada sofrida hoje por uma patrulha militar na selva central do Peru quando escoltavam material eleitoral para uma mesa de votação deixou três mortos, seis militares desaparecidos e seis soldados feridos.
Em entrevista coletiva no palácio do governo, o presidente, Ollanta Humala, condenou o ataque à patrulha na região do Vale dos rios Apurímac, Jan e Mantaro (VRAEM), uma região inacessível na qual existem remanescentes do grupo armado Sendero Luminoso.
Humala garantiu que as Forças Armadas e a Polícia Nacional não baixarão a guarda na luta contra o terrorismo e expressou suas condolências aos familiares das vítimas por este "ato demente".
O presidente acrescentou que os remanescentes terroristas se valem de datas como o dia anterior às eleições para realizar estas ações e se tornarem visíveis, mas as forças da ordem trabalham para garantir que o pleito se desenvolva de forma normal.
Os candidatos presidenciais Verónika Mendoza e Pedro Pablo Kuczynski repudiaram a emboscada de supostos terroristas contra a patrulha militar.
Mendoza e Kuczynski disputam o segundo lugar no pleito com a expectativa de passar para um provável segundo turno com a favorita Keiko Fujimori em junho próximo.
Cerca de 23 milhões de peruanos elegerão o presidente, dois vice-presidentes, 130 legisladores e 15 representantes para o Parlamento Andino para o período 2016-2021.
Através de um comunicado, a missão da OEA enviou suas condolências aos familiares das vítimas.
A missão rejeitou "energicamente qualquer tipo de violência que busque afetar o desenvolvimento pacífico da jornada eleitoral" e fez um apelo para que neste domingo impere "um ambiente de calma e tranquilidade para que a sociedade peruana possa exercer seu direito ao voto de maneira livre e segura".
A emboscada sofrida hoje por uma patrulha militar na selva central do Peru quando escoltavam material eleitoral para uma mesa de votação deixou três mortos, seis militares desaparecidos e seis soldados feridos.
Em entrevista coletiva no palácio do governo, o presidente, Ollanta Humala, condenou o ataque à patrulha na região do Vale dos rios Apurímac, Jan e Mantaro (VRAEM), uma região inacessível na qual existem remanescentes do grupo armado Sendero Luminoso.
Humala garantiu que as Forças Armadas e a Polícia Nacional não baixarão a guarda na luta contra o terrorismo e expressou suas condolências aos familiares das vítimas por este "ato demente".
O presidente acrescentou que os remanescentes terroristas se valem de datas como o dia anterior às eleições para realizar estas ações e se tornarem visíveis, mas as forças da ordem trabalham para garantir que o pleito se desenvolva de forma normal.
Os candidatos presidenciais Verónika Mendoza e Pedro Pablo Kuczynski repudiaram a emboscada de supostos terroristas contra a patrulha militar.
Mendoza e Kuczynski disputam o segundo lugar no pleito com a expectativa de passar para um provável segundo turno com a favorita Keiko Fujimori em junho próximo.
Cerca de 23 milhões de peruanos elegerão o presidente, dois vice-presidentes, 130 legisladores e 15 representantes para o Parlamento Andino para o período 2016-2021.
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