Malásia faz homenagem às vítimas de avião derrubado na Ucrânia há quase 1 ano
Bangcoc, 11 jul (EFE).- Cerca de mil pessoas, entre elas o primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, compareceram neste sábado a uma cerimônia realizada no aeroporto de Kuala Lumpur em memória das vítimas do voo MH17 derrubado na Ucrânia há quase um ano.
Em seu discurso, Najib disse que as feridas seguem abertas para os familiares das vítimas do avião da Malaysia Airlines atingido por um míssil no dia 17 de julho de 2014, no leste da Ucrânia.
O primeiro-ministro indicou que a equipe de investigação, formada por Holanda, Austrália, Bélgica, Malásia e Ucrânia, finalizará os trabalhos no fim deste ano.
Os familiares das vítimas malaias, que não conseguiram conter as lágrimas durante a emotiva cerimônia, exigiram justiça.
Ahmad Tarmizi Ismail, marido da aeromoça Hamfazlin Sham Mohammed Arifin, revelou ao jornal "The Star" que o filho de 9 anos do casal ainda pergunta pela mãe.
"Meu filho foi aceitando pouco a pouco que ela já não está mais aqui. Mas não pode controlar suas emoções quando se sente só. Sente saudades da mãe", disse Ismail, acrescentando que seu outro filho, de 3 anos, sequer se lembrará da mãe.
A Malásia fez consultas ao Conselho de Segurança da ONU para que seja definido um mecanismo que permita acusar judicialmente os responsáveis por derrubar o avião, no qual morreram 298 pessoas.
O Boeing-777 da Malaysia Airlines, que fazia a rota entre Amsterdã e Kuala Lumpur, foi derrubado quando sobrevoava o leste da Ucrânia, aparentemente por um míssil terra-ar lançado de uma zona controlada pelas milícias pró-Rússia.
As autoridades ucranianas e os rebeldes se acusam mutuamente da queda do avião.
Em seu discurso, Najib disse que as feridas seguem abertas para os familiares das vítimas do avião da Malaysia Airlines atingido por um míssil no dia 17 de julho de 2014, no leste da Ucrânia.
O primeiro-ministro indicou que a equipe de investigação, formada por Holanda, Austrália, Bélgica, Malásia e Ucrânia, finalizará os trabalhos no fim deste ano.
Os familiares das vítimas malaias, que não conseguiram conter as lágrimas durante a emotiva cerimônia, exigiram justiça.
Ahmad Tarmizi Ismail, marido da aeromoça Hamfazlin Sham Mohammed Arifin, revelou ao jornal "The Star" que o filho de 9 anos do casal ainda pergunta pela mãe.
"Meu filho foi aceitando pouco a pouco que ela já não está mais aqui. Mas não pode controlar suas emoções quando se sente só. Sente saudades da mãe", disse Ismail, acrescentando que seu outro filho, de 3 anos, sequer se lembrará da mãe.
A Malásia fez consultas ao Conselho de Segurança da ONU para que seja definido um mecanismo que permita acusar judicialmente os responsáveis por derrubar o avião, no qual morreram 298 pessoas.
O Boeing-777 da Malaysia Airlines, que fazia a rota entre Amsterdã e Kuala Lumpur, foi derrubado quando sobrevoava o leste da Ucrânia, aparentemente por um míssil terra-ar lançado de uma zona controlada pelas milícias pró-Rússia.
As autoridades ucranianas e os rebeldes se acusam mutuamente da queda do avião.
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