Papa pede cooperação para evitar os "crimes" da imigração na Europa
Cidade do Vaticano, 30 ago (EFE).- O papa Francisco lembrou neste domingo a morte dos imigrantes que tentam chegar à Europa, como os 71 corpos encontrados asfixiados em um caminhão na Áustria, e pediu que todos os países cooperem com eficácia para impedir esses "massacres que ofendem a humanidade".
Após a tradicional oração do Ângelus, Francisco falou sobre "os vários migrantes que perderam a vida em suas terríveis viagens" e afirmou que destinou suas orações "às 71 vítimas, entre elas quatro crianças, achadas em um caminhão na estrada Budapeste-Viena".
"Confio a cada uma delas à misericórdia de Deus e a Ele pedimos que nos ajude a cooperar para impedir esses crimes que ofendem toda a família humana", afirmou o pontífice.
O papa também lembrou que ontem, em Harissa, no Líbano, foi proclamado beato o bispo sírio-católico Flaviano Michele Melki, que defendeu os cristãos "perante uma tremenda perseguição".
Sobre a continuidade da perseguição no Oriente Médio e em outras partes do mundo, Francisco mostrou confiança de que a "beatificação desse bispo mártir sirva para difundir consolação, coragem e esperança".
"Que também seja estímulo aos legisladores e governantes para que, em todos os lugares, seja assegurada a liberdade religiosa. E que a comunidade internacional para que ponha fim às violências e aos atropelos", concluiu o papa.
Após a tradicional oração do Ângelus, Francisco falou sobre "os vários migrantes que perderam a vida em suas terríveis viagens" e afirmou que destinou suas orações "às 71 vítimas, entre elas quatro crianças, achadas em um caminhão na estrada Budapeste-Viena".
"Confio a cada uma delas à misericórdia de Deus e a Ele pedimos que nos ajude a cooperar para impedir esses crimes que ofendem toda a família humana", afirmou o pontífice.
O papa também lembrou que ontem, em Harissa, no Líbano, foi proclamado beato o bispo sírio-católico Flaviano Michele Melki, que defendeu os cristãos "perante uma tremenda perseguição".
Sobre a continuidade da perseguição no Oriente Médio e em outras partes do mundo, Francisco mostrou confiança de que a "beatificação desse bispo mártir sirva para difundir consolação, coragem e esperança".
"Que também seja estímulo aos legisladores e governantes para que, em todos os lugares, seja assegurada a liberdade religiosa. E que a comunidade internacional para que ponha fim às violências e aos atropelos", concluiu o papa.
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