Autoridades não encontram provas de tiroteio em hospital militar de San Diego
Los Angeles (EUA), 26 jan (EFE).- As forças de segurança não encontraram provas de uma suposta troca de tiros que esta manhã tinha sido alertda nas instalações do hospital Naval de Balboa, em San Diego (Califórnia, EUA).
Embora a busca das autoridades continue, até o momento não foram encontradas provas de disparos nem evidências que houvesse um homem armado no local, informaram fontes militares ao jornal "Los Angeles Times".
Também não houve feridos nem vítimas no incidente.
Passadas as 8h locais, o hospital informou em um alerta no Facebook que havia um tiroteio nas instalações militares e pediu ao pessoal para se esconder, correr ou enfrentar o suspeito do ataque.
Com esse aviso começou a evacuação das instalações e a revista por seguranças armados de evidências que com efeito se tratava de um tiroteio.
As imagens da televisão mostraram filas de pessoas saindo dos edifícios do hospital militar com as mãos para cima no meio de um forte desdobramento de equipes de emergência.
A origem do alerta se baseou no testemunho de uma pessoa que afirmou ter escutado três tiros no porão do prédio de número 26.
Várias escolas da região também cessaram suas atividades como medida de precaução.
Este hospital militar, no qual trabalham mais de 6.500 pessoas, fica em uma cidade que acolhe uma das maiores bases navais do mundo. EFE
dvp/ma
Embora a busca das autoridades continue, até o momento não foram encontradas provas de disparos nem evidências que houvesse um homem armado no local, informaram fontes militares ao jornal "Los Angeles Times".
Também não houve feridos nem vítimas no incidente.
Passadas as 8h locais, o hospital informou em um alerta no Facebook que havia um tiroteio nas instalações militares e pediu ao pessoal para se esconder, correr ou enfrentar o suspeito do ataque.
Com esse aviso começou a evacuação das instalações e a revista por seguranças armados de evidências que com efeito se tratava de um tiroteio.
As imagens da televisão mostraram filas de pessoas saindo dos edifícios do hospital militar com as mãos para cima no meio de um forte desdobramento de equipes de emergência.
A origem do alerta se baseou no testemunho de uma pessoa que afirmou ter escutado três tiros no porão do prédio de número 26.
Várias escolas da região também cessaram suas atividades como medida de precaução.
Este hospital militar, no qual trabalham mais de 6.500 pessoas, fica em uma cidade que acolhe uma das maiores bases navais do mundo. EFE
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