Atentado do EI no Sinai mata dois oficiais da polícia egípcia
Cairo, 29 jan (EFE).- Dois oficiais da polícia egípcia morreram e outros cinco agentes ficaram feridos em um atentado nesta sexta-feira na cidade de Al Arish, no norte da Península do Sinai, que foi reivindicado pelo braço egípcio do grupo terrorista Estado Islâmico (EI).
Uma bomba explodiu contra um tanque da polícia perto de uma delegacia no norte da população, segundo o comunicado do Ministério do Interior, que precisou que os mortos têm categoria de capitão e tenente primeiro.
Os feridos estão recebendo tratamento em um hospital local, enquanto as forças de segurança intensificaram suas operações para esclarecer as circunstâncias do ataque.
A autoria do atentado foi assumida em comunicado publicado em fóruns jihadistas por Wilayat Sina, a filial egípcia do EI, que garantiu que a explosão causou um total de oito baixas, entre mortos e feridos, nas fileiras da Polícia.
Wilayat Sina explicou que "os soldados do califado" explodiram um bomba contra um veículo blindado da polícia, e que esta operação inscreve-se "na caça dos apóstatas", como classifica os soldados de segurança.
No norte do Sinai, onde rege o estado de emergência e o toque de recolher desde 2014, têm sua base grupos extremistas, entre eles Wilayat Sina.
Estes grupos aumentaram seus ataques contra as forças de segurança desde o golpe de Estado de julho de 2013, que derrubou o então presidente egípcio, o islamita Mohammed Mursi.
A filial do EI reivindicou o acidente com o avião russo com 224 pessoas a bordo em 31 de outubro no Sinai, como vingança pelos bombardeios russos na Síria.
Uma bomba explodiu contra um tanque da polícia perto de uma delegacia no norte da população, segundo o comunicado do Ministério do Interior, que precisou que os mortos têm categoria de capitão e tenente primeiro.
Os feridos estão recebendo tratamento em um hospital local, enquanto as forças de segurança intensificaram suas operações para esclarecer as circunstâncias do ataque.
A autoria do atentado foi assumida em comunicado publicado em fóruns jihadistas por Wilayat Sina, a filial egípcia do EI, que garantiu que a explosão causou um total de oito baixas, entre mortos e feridos, nas fileiras da Polícia.
Wilayat Sina explicou que "os soldados do califado" explodiram um bomba contra um veículo blindado da polícia, e que esta operação inscreve-se "na caça dos apóstatas", como classifica os soldados de segurança.
No norte do Sinai, onde rege o estado de emergência e o toque de recolher desde 2014, têm sua base grupos extremistas, entre eles Wilayat Sina.
Estes grupos aumentaram seus ataques contra as forças de segurança desde o golpe de Estado de julho de 2013, que derrubou o então presidente egípcio, o islamita Mohammed Mursi.
A filial do EI reivindicou o acidente com o avião russo com 224 pessoas a bordo em 31 de outubro no Sinai, como vingança pelos bombardeios russos na Síria.
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