Jovem acusado de planejar "canguru-bomba" na Austrália se declara inocente
Sydney (Austrália), 29 jan (EFE).- Um jovem indiciado por planejar um ataque com um "canguru-bomba" na Austrália se declarou inocente das acusações apresentadas em um tribunal de justiça da cidade de Melbourne, informou nesta sexta-feira a imprensa local.
Segundo a versão policial, Sevdet Ramadan Besim, de 19 anos de idade, idealizava uma forma de colocar explosivos em um canguru, que seria pintado com os símbolos do Estado Islâmico, e soltá-lo perto de um posto policial onde se encontravam vários agentes no dia 25 de abril do ano passado, data que homenageia os soldados mortos em conflitos bélicos de Austrália e Nova Zelândia.
Os planos também incluíam a decapitação de um oficial, segundo o jornal "The Australian".
Besim, um dos cinco adolescentes detidos durante uma operação policial em Melbourne em abril de 2015 e que, desde então, se encontra sob custódia policial, afirmou ser inocente das quatro acusações apresentados contra ele.
Entre elas se inclui a busca na internet por lugares onde poderia realizar o ataque e a criação de notas com a intenção de planejar um ato terrorista.
Na quinta-feira, o promotor Andrew Doyle retirou a acusação de conspirar na preparação ou planejamento de um ato terrorista, o que poderia resultar em uma sentença de prisão perpétua.
A polícia alega que Besim manteve uma série de conversas com um adolescente na Inglaterra nas quais ambos projetaram ataques contra as forças do Estado.
Em uma dessas conversas, Besim disse que "adoraria eliminar alguns policiais", segundo a versão das autoridades.
Os oficiais apresentaram ao tribunal documentos onde são detalhadas as conversas nas quais Besim cogitou, em março de 2015, a possibilidade de colocar explosivos C4 em um canguru, pintá-lo com o símbolo do Estado Islâmico e soltá-lo contra os policiais.
Segundo a versão policial, Sevdet Ramadan Besim, de 19 anos de idade, idealizava uma forma de colocar explosivos em um canguru, que seria pintado com os símbolos do Estado Islâmico, e soltá-lo perto de um posto policial onde se encontravam vários agentes no dia 25 de abril do ano passado, data que homenageia os soldados mortos em conflitos bélicos de Austrália e Nova Zelândia.
Os planos também incluíam a decapitação de um oficial, segundo o jornal "The Australian".
Besim, um dos cinco adolescentes detidos durante uma operação policial em Melbourne em abril de 2015 e que, desde então, se encontra sob custódia policial, afirmou ser inocente das quatro acusações apresentados contra ele.
Entre elas se inclui a busca na internet por lugares onde poderia realizar o ataque e a criação de notas com a intenção de planejar um ato terrorista.
Na quinta-feira, o promotor Andrew Doyle retirou a acusação de conspirar na preparação ou planejamento de um ato terrorista, o que poderia resultar em uma sentença de prisão perpétua.
A polícia alega que Besim manteve uma série de conversas com um adolescente na Inglaterra nas quais ambos projetaram ataques contra as forças do Estado.
Em uma dessas conversas, Besim disse que "adoraria eliminar alguns policiais", segundo a versão das autoridades.
Os oficiais apresentaram ao tribunal documentos onde são detalhadas as conversas nas quais Besim cogitou, em março de 2015, a possibilidade de colocar explosivos C4 em um canguru, pintá-lo com o símbolo do Estado Islâmico e soltá-lo contra os policiais.
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