Polícia boliviana detém ex-companheira de Evo Morales
La Paz, 26 fev (EFE).- Gabriela Zapata, ex-companheira do presidente da Bolívia, Evo Morales, foi detida pela polícia e se encontra em um escritório da Força Especial de Luta Contra a Corrupção (FELCC), informou nesta sexta-feira o Ministério de Interior boliviano.
A pasta confirmou, através de sua conta no Twitter, a detenção de Zapata e anunciou que o ministro Carlos Romero divulgará mais informações em entrevista coletiva ao longo do dia.
Zapata foi companheira de Morales entre 2005 e 2007 e da relação entre eles nasceu uma criança que morreu pouco depois, segundo revelou recentemente o próprio líder.
A detida é atualmente gerente comercial na Bolívia da empresa chinesa CAMC Engineering (Camce), que nos últimos anos assinou contratos com o governo Morales no valor de US$ 566 milhões, a maioria por convite direto após serem descartadas as licitações.
A relação de Gabriela Zapata com Morales e os contratos assinados entre Camce e o Estado resultaram uma denúncia do jornalista Carlos Valverde sobre um suposto tráfico de influência, que o líder e ex-companheira negaram.
A pedido de Morales, os contratações estatais com a empresa chinesa são investigadas pela Controladoria Geral do Estado, comandada por um governista, e por uma comissão do parlamento, no qual o Movimento ao Socialismo (MAS) tem a maioria.
Morales atribuiu sua derrota no referendo de domingo, no qual os bolivianos recusaram sua tentativa de se candidatar às eleições em 2019, à repercussão da denúncia nas redes sociais durante a campanha, o que considerou uma "guerra suja".
Quando veio a público a relação que manteve com Zapata, o líder disse que não tinha voltado a ver a mulher desde que se separaram em 2007, mas sua versão foi desmentida pela aparição de fotografias de 2015, nas quais posaram juntos durante o carnaval.
O líder justificou que muitas pessoas se aproximam a ele para tirar fotos e que sua ex-companheira pareceu ser um "rosto conhecido", embora posteriormente tenha percebido que era realmente Gabriela Zapata.
A pasta confirmou, através de sua conta no Twitter, a detenção de Zapata e anunciou que o ministro Carlos Romero divulgará mais informações em entrevista coletiva ao longo do dia.
Zapata foi companheira de Morales entre 2005 e 2007 e da relação entre eles nasceu uma criança que morreu pouco depois, segundo revelou recentemente o próprio líder.
A detida é atualmente gerente comercial na Bolívia da empresa chinesa CAMC Engineering (Camce), que nos últimos anos assinou contratos com o governo Morales no valor de US$ 566 milhões, a maioria por convite direto após serem descartadas as licitações.
A relação de Gabriela Zapata com Morales e os contratos assinados entre Camce e o Estado resultaram uma denúncia do jornalista Carlos Valverde sobre um suposto tráfico de influência, que o líder e ex-companheira negaram.
A pedido de Morales, os contratações estatais com a empresa chinesa são investigadas pela Controladoria Geral do Estado, comandada por um governista, e por uma comissão do parlamento, no qual o Movimento ao Socialismo (MAS) tem a maioria.
Morales atribuiu sua derrota no referendo de domingo, no qual os bolivianos recusaram sua tentativa de se candidatar às eleições em 2019, à repercussão da denúncia nas redes sociais durante a campanha, o que considerou uma "guerra suja".
Quando veio a público a relação que manteve com Zapata, o líder disse que não tinha voltado a ver a mulher desde que se separaram em 2007, mas sua versão foi desmentida pela aparição de fotografias de 2015, nas quais posaram juntos durante o carnaval.
O líder justificou que muitas pessoas se aproximam a ele para tirar fotos e que sua ex-companheira pareceu ser um "rosto conhecido", embora posteriormente tenha percebido que era realmente Gabriela Zapata.
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