França pede que não se faça teorias sobre vínculos entre Bruxelas e Paris
Paris, 22 mar (EFE).- O ministro do Interior da França, Bernard Cazeneuve, pediu que não se façam conjeturas sobre possíveis vínculos entre os atentados jihadistas de 13 de novembro do ano passado em Paris e os ocorridos nesta terça-feira em Bruxelas.
"A investigação em curso revelará a realidade, as conexões que possam existir", disse Cazeneuve em entrevista à emissora "France 2", na qual declarou que a única certeza é que o nível da ameaça é "extremamente elevado" no conjunto da União Europeia (UE).
Cazeneuve afirmou que a capital belga foi golpeada hoje, "e outras capitais" podem ser no futuro, seja por indivíduos radicalizados, muitas vezes através de internet, ou por comandos que recebem instruções vindas da Síria.
O ministro acrescentou que essa é a razão para que haja na França uma forte mobilização das forças da ordem e dos serviços de inteligência, que levou à detenção desde o início do ano de 74 pessoas "envolvidas de perto ou de longe em atividades terroristas".
"A ameaça que enfrentamos está sempre mudando de forma", advertiu o ministro, que após os atentados em Bruxelas ordenou o desdobramento adicional de 1.600 policiais para reforçar o controle nas fronteiras e nas infraestruturas de transporte da França.
"A investigação em curso revelará a realidade, as conexões que possam existir", disse Cazeneuve em entrevista à emissora "France 2", na qual declarou que a única certeza é que o nível da ameaça é "extremamente elevado" no conjunto da União Europeia (UE).
Cazeneuve afirmou que a capital belga foi golpeada hoje, "e outras capitais" podem ser no futuro, seja por indivíduos radicalizados, muitas vezes através de internet, ou por comandos que recebem instruções vindas da Síria.
O ministro acrescentou que essa é a razão para que haja na França uma forte mobilização das forças da ordem e dos serviços de inteligência, que levou à detenção desde o início do ano de 74 pessoas "envolvidas de perto ou de longe em atividades terroristas".
"A ameaça que enfrentamos está sempre mudando de forma", advertiu o ministro, que após os atentados em Bruxelas ordenou o desdobramento adicional de 1.600 policiais para reforçar o controle nas fronteiras e nas infraestruturas de transporte da França.
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