Exército norte-coreano simula ataque à sede presidencial da Coreia do Sul
Seul, 25 mar (EFE).- O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, supervisionou a simulação de um ataque armado contra instituições governamentais da Coreia do Sul e fez novas ameaças militares ao país vizinho, informou nesta sexta-feira a imprensa oficial do regime.
O jovem ditador dirigiu o exercício com fogo real com a simulação de um ataque a "Cheongwadae (a Casa Azul presidencial) e os órgãos reacionários em Seul" com os disparos de "mais de uma centena de peças de artilharia de longo alcance", publicou a agência de notícias norte-coreana "KCNA" em comunicado.
"Os canhões de artilharia abriram fogo com barulho ensurdecedor, acertando com precisão e força os alvos simulados: Cheongwadae e as máquinas de poder de Seul", segundo a agência.
Após o exercício, Kim Jong-un parabenizou as tropas e pediu empenho para "avançar e conquistar a histórica causa da reunificação nacional assim que receberem a ordem de atacar", de acordo com a "KCNA".
Esta nova provocação de Pyongyang acontece apenas dois dias depois que o regime ameaçou realizar um ataque militar contra a Casa Azul, a residência oficial da presidente sul-coreana Park Geun-hye.
Em resposta, Park ordenou ontem que o governo aumentasse o nível de vigilância e pediu às Forças Armadas que estejam preparadas para responder "de maneira agressiva" a qualquer ação armada do país vizinho.
O jovem ditador dirigiu o exercício com fogo real com a simulação de um ataque a "Cheongwadae (a Casa Azul presidencial) e os órgãos reacionários em Seul" com os disparos de "mais de uma centena de peças de artilharia de longo alcance", publicou a agência de notícias norte-coreana "KCNA" em comunicado.
"Os canhões de artilharia abriram fogo com barulho ensurdecedor, acertando com precisão e força os alvos simulados: Cheongwadae e as máquinas de poder de Seul", segundo a agência.
Após o exercício, Kim Jong-un parabenizou as tropas e pediu empenho para "avançar e conquistar a histórica causa da reunificação nacional assim que receberem a ordem de atacar", de acordo com a "KCNA".
Esta nova provocação de Pyongyang acontece apenas dois dias depois que o regime ameaçou realizar um ataque militar contra a Casa Azul, a residência oficial da presidente sul-coreana Park Geun-hye.
Em resposta, Park ordenou ontem que o governo aumentasse o nível de vigilância e pediu às Forças Armadas que estejam preparadas para responder "de maneira agressiva" a qualquer ação armada do país vizinho.
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