Exército sírio retoma controle de parte de Palmira
Beirute, 25 mar (EFE).- O Exército da Síria arrebatou do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) neste sábado o controle de um trecho da monumental cidade de Palmira, no leste da província de Homs, segundo a TV oficial.
A emissora, que citou fontes militares, apontou que os soldados, apoiados por grupos populares de defesa (milícias pró-governo), recuperaram o domínio da área, após causar "grandes perdas" nas fileiras do EI. Este conquista foi possível graças a ofensiva das forças armadas sírias para recuperar o controle de Palmira, tomada pelos radicais em 20 de maio do ano passado e famosa por suas ruínas que são Patrimônio Mundial da Unesco.
Ontem o governador de Homs, Talal al Barazi, afirmou à Agência Efe que a parte greco-romana não corria risco porque está longe da zona de confronto.
Situada em um oásis, no passado Palmira foi um dos centros culturais mais importantes do mundo antigo e ponto de encontro das caravanas na Rota da Seda, que atravessavam o deserto do centro da Síria. Desde que tomaram seu controle, os extremistas explodiram três emblemáticas torres funerárias do século I d.C., o Templo de Bel, o Templo de Baal-Shamin e o Arco do Triunfo.
O teatro romano de Palmira foi usado pelo EI para assassinar seus prisioneiros, como ocorreu em julho, quando 25 soldados sírios foram executados a tiros por menores de idade recrutados pelos jihadistas.
O atual ataque do Exército coincide com um cessar-fogo na Síria entre o governo de Damasco e a Comissão Suprema para as Negociações, a principal aliança opositora, do qual está excluído o EI.
A emissora, que citou fontes militares, apontou que os soldados, apoiados por grupos populares de defesa (milícias pró-governo), recuperaram o domínio da área, após causar "grandes perdas" nas fileiras do EI. Este conquista foi possível graças a ofensiva das forças armadas sírias para recuperar o controle de Palmira, tomada pelos radicais em 20 de maio do ano passado e famosa por suas ruínas que são Patrimônio Mundial da Unesco.
Ontem o governador de Homs, Talal al Barazi, afirmou à Agência Efe que a parte greco-romana não corria risco porque está longe da zona de confronto.
Situada em um oásis, no passado Palmira foi um dos centros culturais mais importantes do mundo antigo e ponto de encontro das caravanas na Rota da Seda, que atravessavam o deserto do centro da Síria. Desde que tomaram seu controle, os extremistas explodiram três emblemáticas torres funerárias do século I d.C., o Templo de Bel, o Templo de Baal-Shamin e o Arco do Triunfo.
O teatro romano de Palmira foi usado pelo EI para assassinar seus prisioneiros, como ocorreu em julho, quando 25 soldados sírios foram executados a tiros por menores de idade recrutados pelos jihadistas.
O atual ataque do Exército coincide com um cessar-fogo na Síria entre o governo de Damasco e a Comissão Suprema para as Negociações, a principal aliança opositora, do qual está excluído o EI.
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