Líder rebelde iemenita se compromete com trégua, mas faz ameaças
Sana, 25 mar (EFE).- O líder do grupo rebelde dos houthis, Abdul Malik al Houthi, se comprometeu nesta sexta-feira com a trégua que começará no dia 10 de abril no Iêmen, mas advertiu que seu movimento "resistirá" se a coalizão árabe liderada pela Arábia Saudita continuar seus bombardeios.
"Esperamos que triunfem os esforços para cessar a agressão pelo interesse de todos", disse Al Houthi em discurso por ocasião do primeiro aniversário amanhã do início dos bombardeios desta coalizão.
O líder houthi destacou que após um ano "os agressores (a coalizão) não puderam ganhar a batalha e não vão poder, façam o que fizeram".
Al Houthi convocou os seguidores de seu grupo a manifestar-se amanhã para condenar os bombardeios aéreos da coalizão árabe.
Em seu discurso, reconheceu pela primeira vez que seu movimento realizou consultas diretas com a Arábia Saudita para chegar recentemente a uma trégua limitada na fronteira entre ambos países e trocar prisioneiros.
Al Houthi destacou que seu grupo conseguiu essa trégua fronteiriça e que se abrisse "um debate sobre uma cessação completa da agressão".
No último dia 9, a coalizão árabe anunciou que trocou prisioneiros com os houthis como parte da trégua na fronteira, mas os houthis não tinham reconhecido esse acordo de forma oficial.
A aliança militar liderada pela Arábia Saudita começou em 26 de março de 2015 seus ataques aéreos, e posteriormente suas operações terrestres, em uma tentativa de restaurar o presidente iemenita, Abdo Rabbo Mansour Hadi, no poder
Perante a estagnação do conflito, os lados rivais se comprometeram a respeitar uma cessação de hostilidades a partir do próximo dia 10 de abril e a retomar as conversas de paz no dia 18 no Kuwait.
"Esperamos que triunfem os esforços para cessar a agressão pelo interesse de todos", disse Al Houthi em discurso por ocasião do primeiro aniversário amanhã do início dos bombardeios desta coalizão.
O líder houthi destacou que após um ano "os agressores (a coalizão) não puderam ganhar a batalha e não vão poder, façam o que fizeram".
Al Houthi convocou os seguidores de seu grupo a manifestar-se amanhã para condenar os bombardeios aéreos da coalizão árabe.
Em seu discurso, reconheceu pela primeira vez que seu movimento realizou consultas diretas com a Arábia Saudita para chegar recentemente a uma trégua limitada na fronteira entre ambos países e trocar prisioneiros.
Al Houthi destacou que seu grupo conseguiu essa trégua fronteiriça e que se abrisse "um debate sobre uma cessação completa da agressão".
No último dia 9, a coalizão árabe anunciou que trocou prisioneiros com os houthis como parte da trégua na fronteira, mas os houthis não tinham reconhecido esse acordo de forma oficial.
A aliança militar liderada pela Arábia Saudita começou em 26 de março de 2015 seus ataques aéreos, e posteriormente suas operações terrestres, em uma tentativa de restaurar o presidente iemenita, Abdo Rabbo Mansour Hadi, no poder
Perante a estagnação do conflito, os lados rivais se comprometeram a respeitar uma cessação de hostilidades a partir do próximo dia 10 de abril e a retomar as conversas de paz no dia 18 no Kuwait.
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