Papa pede que Igreja divulgue esperança a um mundo que dela precisa
Cidade do Vaticano, 26 mar (EFE).- O papa Francisco pediu neste sábadio à Igreja e aos fiéis católicos que divulguem a esperança a um mundo sedento dela, durante sua homilia na Vigília do Sábado de Aleluia realizada na Basílica de São Pedro, no Vaticano.
Francisco ressaltou que hoje é necessário difundir a esperança e anunciar Cristo ressuscitado "com a vida e mediante o amor".
"Se não for assim, seremos uma organização internacional com um grande número de seguidores e boas normas, mas incapaz de apagar a sede de esperança do mundo", afirmou.
Em uma das cerimônias mais solenes e carregadas de simbologia da Semana Santa, o papa citou o exemplo de Pedro, que após a morte de Cristo não se deixou "nem dominar por suas dúvidas; não se deixou afundar pelos remorsos, o medo e os contínuos falatórios que não levam a nada".
"Sem ceder à tristeza ou à escuridão, se abriu à voz da esperança: deixou que a luz de Deus entrasse em seu coração sem apagá-la", acrescentou Francisco, que também citou as mulheres que acudiram ao sepulcro.
O pontífice indicou aos fiéis que, da mesma forma que Pedro e as mulheres, "nós também não encontraremos a vida se permanecermos tristes e sem esperança e fechados em nós mesmos".
Francisco aconselhou que as pessoas abram seus "sepulcros selados, para que Jesus entre e o encha de vida" e para que se desfaçam "do rancor e das feridas do passado, as rochas pesadas, das fragilidades e das quedas".
O papa explicou que a esperança cristã não é "simples otimismo, e nem sequer uma atitude psicológica ou um belo convite para que se tenha ânimo", mas a sair de si mesmo e se entregar a Deus.
Francisco ressaltou que hoje é necessário difundir a esperança e anunciar Cristo ressuscitado "com a vida e mediante o amor".
"Se não for assim, seremos uma organização internacional com um grande número de seguidores e boas normas, mas incapaz de apagar a sede de esperança do mundo", afirmou.
Em uma das cerimônias mais solenes e carregadas de simbologia da Semana Santa, o papa citou o exemplo de Pedro, que após a morte de Cristo não se deixou "nem dominar por suas dúvidas; não se deixou afundar pelos remorsos, o medo e os contínuos falatórios que não levam a nada".
"Sem ceder à tristeza ou à escuridão, se abriu à voz da esperança: deixou que a luz de Deus entrasse em seu coração sem apagá-la", acrescentou Francisco, que também citou as mulheres que acudiram ao sepulcro.
O pontífice indicou aos fiéis que, da mesma forma que Pedro e as mulheres, "nós também não encontraremos a vida se permanecermos tristes e sem esperança e fechados em nós mesmos".
Francisco aconselhou que as pessoas abram seus "sepulcros selados, para que Jesus entre e o encha de vida" e para que se desfaçam "do rancor e das feridas do passado, as rochas pesadas, das fragilidades e das quedas".
O papa explicou que a esperança cristã não é "simples otimismo, e nem sequer uma atitude psicológica ou um belo convite para que se tenha ânimo", mas a sair de si mesmo e se entregar a Deus.
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