EI degola refém curdo e faz ameaças se bombardeios em Mossul continuarem
Mossul (Iraque), 29 mar (EFE).- O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) degolou um soldado curdo "peshmerga" e ameaçou assassinar outros reféns se as tropas curdas prosseguirem com os bombardeios contra seu reduto de Mossul, no norte do Iraque.
Segundo um vídeo, divulgado nesta terça-feira em um site jihadista, o assassinato foi perpetrado no bairro de Al Nour, que foi alvo no domingo passado -junto ao vizinho distrito de Al Bekr- de um ataque curdo com projéteis que causou a morte de oito civis.
Por isso, o EI ameaçou o presidente da região autônoma do Curdistão iraquiano, Massoud Barzani, dizendo que iria degolar outros dois prisioneiros "peshmergas", que aparecem no filme caso essas forças continuem bombardeando Mossul.
O grupo jihadista acusou Barzani de ser um agente do Ocidente e enviar suas tropas para lutar contra o EI, ao mesmo tempo que destacou que a capital do Curdistão, Erbil, não caiu em suas mãos graças à ajuda dos EUA.
Por outro lado, o dirigente da União Patriótica do Curdistão (UPK), Ghayaz al Suryi, negou em declarações à Agência Efe que os "peshmergas" tenham atacado zonas residenciais de Mossul.
Alguns veículos de imprensa e ativistas locais informaram que o EI lançou esses ataques para que os habitantes de Mossul odeiem as forças que lutam contra os jihadistas, enquanto outros acusaram as tropas turcas desdobradas em outra zona da província de Ninawa.
O grupo terrorista conquistou Mossul em junho de 2014, quando proclamou além disso um califado nas zonas sob seu controle do norte e centro do Iraque e Síria.
No último dia 24, as forças iraquianas começaram sua ofensiva para libertar Ninawa com o objetivo final de expulsar os jihadistas de Mossul, que se transformou no reduto do EI no Iraque.
Segundo um vídeo, divulgado nesta terça-feira em um site jihadista, o assassinato foi perpetrado no bairro de Al Nour, que foi alvo no domingo passado -junto ao vizinho distrito de Al Bekr- de um ataque curdo com projéteis que causou a morte de oito civis.
Por isso, o EI ameaçou o presidente da região autônoma do Curdistão iraquiano, Massoud Barzani, dizendo que iria degolar outros dois prisioneiros "peshmergas", que aparecem no filme caso essas forças continuem bombardeando Mossul.
O grupo jihadista acusou Barzani de ser um agente do Ocidente e enviar suas tropas para lutar contra o EI, ao mesmo tempo que destacou que a capital do Curdistão, Erbil, não caiu em suas mãos graças à ajuda dos EUA.
Por outro lado, o dirigente da União Patriótica do Curdistão (UPK), Ghayaz al Suryi, negou em declarações à Agência Efe que os "peshmergas" tenham atacado zonas residenciais de Mossul.
Alguns veículos de imprensa e ativistas locais informaram que o EI lançou esses ataques para que os habitantes de Mossul odeiem as forças que lutam contra os jihadistas, enquanto outros acusaram as tropas turcas desdobradas em outra zona da província de Ninawa.
O grupo terrorista conquistou Mossul em junho de 2014, quando proclamou além disso um califado nas zonas sob seu controle do norte e centro do Iraque e Síria.
No último dia 24, as forças iraquianas começaram sua ofensiva para libertar Ninawa com o objetivo final de expulsar os jihadistas de Mossul, que se transformou no reduto do EI no Iraque.
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