Bombardeio com drone no Iêmen mata pelo menos quatro membros da Al Qaeda
Sana, 23 abr (EFE).- Pelo menos quatro supostos membros da Al Qaeda morreram neste sábado em um bombardeio de um avião não-tripulado na província de Marib, no nordeste do Iêmen, informaram à Agência Efe fontes de segurança.
Os jihadistas morreram no ato com o impactar de dois mísseis disparados pelo citado avião, segundo as fontes, que não puderam precisar se o aparelho é americano ou saudita.
O ataque foi lançado na zona de Menin, no sul de Marib, onde se encontra também um contingente militar que depende do presidente iemenita, Abdo Rabbo Mansour Hadi, respaldado pela coalizão militar que é liderada pela Arábia Saudita.
Este tipo de operações antiterroristas com drones foram realizadas tradicionalmente pelos Estado Unidos, mas desde o começo deste ano a Arábia Saudita também começou a lançar ataques com aviões não-tripulados contra supostos membros da Al Qaeda no Iêmen.
Em 23 de março, pelo menos 37 jihadistas morreram em um ataque aéreo americano sobre um campo de treinamento do grupo terrorista na provincial meridional de Hadramut.
Além disso, em fevereiro, Al Qaeda reconheceu a morte de um de seus líderes no Iêmen, Jalal Blaidi, junto a cinco de seus companheiros em um bombardeio de outro drone americano na província de Shebua.
A organização jihadista aproveitou a deterioração da segurança devido ao atual conflito iemenita para se expandir nas áreas do sul do país, que foram recuperadas nos passados meses pelas forças leais a Hadi após expulsar os rebeldes houthis.
A Al Qaeda no Iêmen é considerada por Washington como um dos ramos mais perigosos e ativos da rede terrorista internacional.
Os jihadistas morreram no ato com o impactar de dois mísseis disparados pelo citado avião, segundo as fontes, que não puderam precisar se o aparelho é americano ou saudita.
O ataque foi lançado na zona de Menin, no sul de Marib, onde se encontra também um contingente militar que depende do presidente iemenita, Abdo Rabbo Mansour Hadi, respaldado pela coalizão militar que é liderada pela Arábia Saudita.
Este tipo de operações antiterroristas com drones foram realizadas tradicionalmente pelos Estado Unidos, mas desde o começo deste ano a Arábia Saudita também começou a lançar ataques com aviões não-tripulados contra supostos membros da Al Qaeda no Iêmen.
Em 23 de março, pelo menos 37 jihadistas morreram em um ataque aéreo americano sobre um campo de treinamento do grupo terrorista na provincial meridional de Hadramut.
Além disso, em fevereiro, Al Qaeda reconheceu a morte de um de seus líderes no Iêmen, Jalal Blaidi, junto a cinco de seus companheiros em um bombardeio de outro drone americano na província de Shebua.
A organização jihadista aproveitou a deterioração da segurança devido ao atual conflito iemenita para se expandir nas áreas do sul do país, que foram recuperadas nos passados meses pelas forças leais a Hadi após expulsar os rebeldes houthis.
A Al Qaeda no Iêmen é considerada por Washington como um dos ramos mais perigosos e ativos da rede terrorista internacional.
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