Cidade síria de Aleppo vive nono dia consecutivo de bombardeios
Cairo, 30 abr (EFE).- Aviões e helicópteros militares de origem desconhecida bombardearam neste sábado pelo nono dia consecutivo diversos bairros da cidade de Aleppo, a maior do norte da Síria, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
A ONG acrescentou que, nos últimos oito dias, pelo menos 244 civis, entre eles 43 crianças, morreram em bombardeios de aeronaves do regime sírio e de facções rebeldes na cidade.
Somente os ataques aéreos em bairros controlados pela oposição, no leste de Aleppo, causaram a morte de 148 pessoas, entre elas 22 crianças. Já nos bairros controlados pelas forças do governo do presidente Bashar al Assad, 96 civis, entre eles 21 menores, morreram em bombardeios com projéteis de fabricação caseira, foguetes e bujões de gás.
Entre as pessoas que morreram em Aleppo nos últimos oito dias, pelo menos 50, segundo a organização Médicos sem Fronteiras, estavam no hospital Al Quds, no leste da cidade, na noite de quarta-feira, incluindo o último pediatra que trabalhava em áreas sob controle da oposição naquela região.
Os Estados Unidos acusaram o regime de Bashar al Assad de estar por trás daquele ataque, o que foi negado pelas Forças Armadas sírias.
A ONG acrescentou que, nos últimos oito dias, pelo menos 244 civis, entre eles 43 crianças, morreram em bombardeios de aeronaves do regime sírio e de facções rebeldes na cidade.
Somente os ataques aéreos em bairros controlados pela oposição, no leste de Aleppo, causaram a morte de 148 pessoas, entre elas 22 crianças. Já nos bairros controlados pelas forças do governo do presidente Bashar al Assad, 96 civis, entre eles 21 menores, morreram em bombardeios com projéteis de fabricação caseira, foguetes e bujões de gás.
Entre as pessoas que morreram em Aleppo nos últimos oito dias, pelo menos 50, segundo a organização Médicos sem Fronteiras, estavam no hospital Al Quds, no leste da cidade, na noite de quarta-feira, incluindo o último pediatra que trabalhava em áreas sob controle da oposição naquela região.
Os Estados Unidos acusaram o regime de Bashar al Assad de estar por trás daquele ataque, o que foi negado pelas Forças Armadas sírias.
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