EI executou 81 pessoas em abril na Síria, aponta ONG
Cairo, 29 mai (EFE).- Pelo menos 81 pessoas, entre eles 28 civis, foram executadas no último mês pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI) em várias províncias da Síria, informou neste domingo o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Entre as vítimas civis há uma criança e três jovens menores de 20 anos, enquanto entre os combatentes executados figuram 14 membros do EI e 15 combatentes da Frente al Nusra (filial síria da Al Qaeda) e de outras facções rebeldes armadas.
Além disso, o EI assassinou pelo menos 19 soldados das forças do regime do presidente Bashar al-Assad e milicianos que lutam junto às tropas regulares.
Segundo o Observatório, os executados foram acusados de diversos crimes, entre eles "tomar imagens de dirigentes do EI", "praticar a sodomia" (termo com o qual o grupo radical se refere ao homossexualismo), assim como a "apostasia", e "espionar a favor da coalizão internacional (liderada pelos EUA)".
No total, 4.225 pessoas foram executadas na Síria pelo grupo jihadista desde que declarou um califado em junho de 2014 nos territórios sírios e iraquianos que controla.
Nestas zonas, o grupo impõe um versão estrita da lei islâmica ou "sharia" e aplica duros castigos àqueles que a transgridem ou a qualquer considerado "inimigo" do EI, incluídos os membros do grupo que desobedecem suas normas ou hierarquia.
Já o Observatório informou que o EI degolou quatro jovens em um lugar não identificado na Síria.
As vítimas foram assassinadas com uma faca, em um edifício abandonado, após ter sido acusadas de tirar fotos de sedes e veículos do EI, supostamente para que fossem atacados pela coalizão internacional que bombardeia os jihadistas na Síria e Iraque.
Entre as vítimas civis há uma criança e três jovens menores de 20 anos, enquanto entre os combatentes executados figuram 14 membros do EI e 15 combatentes da Frente al Nusra (filial síria da Al Qaeda) e de outras facções rebeldes armadas.
Além disso, o EI assassinou pelo menos 19 soldados das forças do regime do presidente Bashar al-Assad e milicianos que lutam junto às tropas regulares.
Segundo o Observatório, os executados foram acusados de diversos crimes, entre eles "tomar imagens de dirigentes do EI", "praticar a sodomia" (termo com o qual o grupo radical se refere ao homossexualismo), assim como a "apostasia", e "espionar a favor da coalizão internacional (liderada pelos EUA)".
No total, 4.225 pessoas foram executadas na Síria pelo grupo jihadista desde que declarou um califado em junho de 2014 nos territórios sírios e iraquianos que controla.
Nestas zonas, o grupo impõe um versão estrita da lei islâmica ou "sharia" e aplica duros castigos àqueles que a transgridem ou a qualquer considerado "inimigo" do EI, incluídos os membros do grupo que desobedecem suas normas ou hierarquia.
Já o Observatório informou que o EI degolou quatro jovens em um lugar não identificado na Síria.
As vítimas foram assassinadas com uma faca, em um edifício abandonado, após ter sido acusadas de tirar fotos de sedes e veículos do EI, supostamente para que fossem atacados pela coalizão internacional que bombardeia os jihadistas na Síria e Iraque.
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