Israel proíbe canal palestino de operar em seu território por 6 meses
Jerusalém, 24 jun (EFE).- O ministro de Segurança de Israel, Gilad Erdan, assinou uma ordem que impede a exibição de um canal de TV que, para ele, patrocina a Autoridade Nacional Palestina (ANP) em Israel, durante os próximos seis meses.
Assim o anunciou nesta sexta-feira a Polícia israelense em comunicado, no qual precisa que o ministro assinou ontem a ordem que impede as operações do canal "Musawa", anteriormente conhecido como "Palestine 48".
Em julho de 2015, Erdan ordenou ao "Palestine 48" interromper suas atividades por seis meses com o argumento de que a TV não estava autorizada trabalhar em Israel. O canal mudou então de nome e passou a se chamar "Musawa", acrescenta na nota o ministro israelense.
O conteúdo da emissora é produzido na cidade de Nazaré, no norte de Israel, e é enviado à cidade cisjordaniana de Ramala para sua edição e posteriores regras, de acordo com Erdán, que reiterou que não foi autorizado e acusa à ANP de financiá-lo.
"Não tolerarei dano à soberania de Israel e não seremos a base para a ANP em nosso país", disse ao justificar sua decisão.
Após a medida similar adotada no ano passado, o diretor da Corporação Palestina de Radiodifusão, Riad Hassan, rotulou a decisão de fechar de "ilegal", e advertiu que afetaria às empresas produtoras israelenses que realizam dois programas para o canal em Nazaré e que recorreriam a decisão perante o Supremo israelense.
Assim o anunciou nesta sexta-feira a Polícia israelense em comunicado, no qual precisa que o ministro assinou ontem a ordem que impede as operações do canal "Musawa", anteriormente conhecido como "Palestine 48".
Em julho de 2015, Erdan ordenou ao "Palestine 48" interromper suas atividades por seis meses com o argumento de que a TV não estava autorizada trabalhar em Israel. O canal mudou então de nome e passou a se chamar "Musawa", acrescenta na nota o ministro israelense.
O conteúdo da emissora é produzido na cidade de Nazaré, no norte de Israel, e é enviado à cidade cisjordaniana de Ramala para sua edição e posteriores regras, de acordo com Erdán, que reiterou que não foi autorizado e acusa à ANP de financiá-lo.
"Não tolerarei dano à soberania de Israel e não seremos a base para a ANP em nosso país", disse ao justificar sua decisão.
Após a medida similar adotada no ano passado, o diretor da Corporação Palestina de Radiodifusão, Riad Hassan, rotulou a decisão de fechar de "ilegal", e advertiu que afetaria às empresas produtoras israelenses que realizam dois programas para o canal em Nazaré e que recorreriam a decisão perante o Supremo israelense.
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