Latinos fazem vigília em homenagem às vítimas do massacre em Orlando
Orlando (EUA), 24 jun (EFE).- Com cartazes, fotografias e flores, a comunidade latina de Orlando (EUA) realizou nesta sexta-feira uma vigília em lembrança das 49 pessoas mortas no massacre do último dia 12, ocorrida em uma boate gay da cidade.
Realizada na esplanada situada em frente ao Centro de Artes Cênicas Dr. Phillips, onde desde o dia da tragédia surgiu de maneira espontânea um memorial, a vigília reuniu centenas de pessoas em sua maioria vestidas de branco.
As autoridades locais que participaram do ato destacaram a "unidade" mostrada pela cidade após o massacre perpetrado por Omar Mateen, de 29 anos.
"Apesar dos atos de um covarde em Orlando, realizamos a diversidade", manifestou o prefeito da cidade, Buddy Dyer.
Bienvenido Aracena, pai de Oscar Aracena, um jovem de 26 anos que morreu no ataque, agradeceu em nome dos familiares das vítimas o apoio que receberam de parte das autoridades e da comunidade de Orlando.
"Não ficamos sozinhos e nos apoiaram muito, em todo sentido da palavra",afirmou Aracena, aproveitando para falar aos pais latinos de filhos LGBT.
"Somos todos latinos e precisamos nos unir e dar suporte aos nossos entes queridos, para que um dia como este possamos nos sentir tranquilos", afirmou.
As autoridades americanas ainda investigam se Mateen, morto no mesmo dia após confronto com policiais, realizou o massacre com o apoio de organizações terroristas.
Realizada na esplanada situada em frente ao Centro de Artes Cênicas Dr. Phillips, onde desde o dia da tragédia surgiu de maneira espontânea um memorial, a vigília reuniu centenas de pessoas em sua maioria vestidas de branco.
As autoridades locais que participaram do ato destacaram a "unidade" mostrada pela cidade após o massacre perpetrado por Omar Mateen, de 29 anos.
"Apesar dos atos de um covarde em Orlando, realizamos a diversidade", manifestou o prefeito da cidade, Buddy Dyer.
Bienvenido Aracena, pai de Oscar Aracena, um jovem de 26 anos que morreu no ataque, agradeceu em nome dos familiares das vítimas o apoio que receberam de parte das autoridades e da comunidade de Orlando.
"Não ficamos sozinhos e nos apoiaram muito, em todo sentido da palavra",afirmou Aracena, aproveitando para falar aos pais latinos de filhos LGBT.
"Somos todos latinos e precisamos nos unir e dar suporte aos nossos entes queridos, para que um dia como este possamos nos sentir tranquilos", afirmou.
As autoridades americanas ainda investigam se Mateen, morto no mesmo dia após confronto com policiais, realizou o massacre com o apoio de organizações terroristas.
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